24.07.2006 - Enrosca o meu pescoço, dá um beijo no meu queixo e geme, que o dia tá nascendo e nos chamando prá curtir com ele...
Adoro esse sorriso bôbo, na tua cara de assustada, enrosca o meu pescoço e não queira mais pensar em nada!
Encosta o teu ouvido em minha boca que eu te boto tonta, desliza a tua mão no meu cabelo e aperta a minha nuca...
Eu adoro esse sorriso bôbo, a tua cara de assustada, enrosca o meu pescoço e não queira mais pensar em nada, enrosca o meu pescoço e não queira mais pensar em nada.
O meu pescoço andava precisando de uma estrada, para todos os lados que me virava não encontrava ninguém, daí você apareceu se enroscando no meu pescoço, se deixando envolver em meu árido, deserto oceânico!
Todos os dias se fez sol. Nunca mais houve trevas. Os dias foram sendo desfrutados com mais intensidade, não se sabendo ao certo onde se iniciava ou onde se terminava. Você não imagina, como eu adoro esse sorriso bôbo que você me faz quando me vem chegando assim de mansinho. Então fiquemos, só isso, mais nada! Nada mais já é o bastante! Sem medo, sem consciência! Viver simplesmente! Desvaneios entre o aqui e o agora são inevitáveis, onde os limites se confudem com o todo! O romantismo se aflora onde as flores, naquele jardim, não mais existem! Você é assim! Minha musa, minha deusa, minha princesa, a primavera de meus sonhos! O sol que você irradia iluminou a escuridão do meu caminho, quando não acreditava mais em nada. Você me acolheu na vastidão do teu universo! Jamais eu seria a mesma pessoa depois que te conheci. 24.07.2006, te vi pela primeira vez. A luz dos teus olhos, a singeleza de tua alma, desatinaram os meus sentidos. Enrosca meu pescoço e não queira mais pensar em nada não! TE AMOOOOO, ANA CLAUDIA DINIZ DE CARVALHO E SILVA. Até a próxima postagem!
Eu adoro esse sorriso bôbo, a tua cara de assustada, enrosca o meu pescoço e não queira mais pensar em nada, enrosca o meu pescoço e não queira mais pensar em nada.
O meu pescoço andava precisando de uma estrada, para todos os lados que me virava não encontrava ninguém, daí você apareceu se enroscando no meu pescoço, se deixando envolver em meu árido, deserto oceânico!
Todos os dias se fez sol. Nunca mais houve trevas. Os dias foram sendo desfrutados com mais intensidade, não se sabendo ao certo onde se iniciava ou onde se terminava. Você não imagina, como eu adoro esse sorriso bôbo que você me faz quando me vem chegando assim de mansinho. Então fiquemos, só isso, mais nada! Nada mais já é o bastante! Sem medo, sem consciência! Viver simplesmente! Desvaneios entre o aqui e o agora são inevitáveis, onde os limites se confudem com o todo! O romantismo se aflora onde as flores, naquele jardim, não mais existem! Você é assim! Minha musa, minha deusa, minha princesa, a primavera de meus sonhos! O sol que você irradia iluminou a escuridão do meu caminho, quando não acreditava mais em nada. Você me acolheu na vastidão do teu universo! Jamais eu seria a mesma pessoa depois que te conheci. 24.07.2006, te vi pela primeira vez. A luz dos teus olhos, a singeleza de tua alma, desatinaram os meus sentidos. Enrosca meu pescoço e não queira mais pensar em nada não! TE AMOOOOO, ANA CLAUDIA DINIZ DE CARVALHO E SILVA. Até a próxima postagem!
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