http://biomedicinaestetica.bmd.br/
Muitas vezes ao escrevermos alguns artigos, postagens etc, nos deparamos com palavras grafadas de forma errada, após postarmos tais escritos. É claro que não gostamos nenhum pouco do que vimos, pois se transmite a impressão ao leitor de que pouco nos importamos com quem esta lendo, caso contrário, teríamos feito uma leitura preliminar antes de enviar o texto para ser publicado. Porém, com toda a certeza, apesar dos pesares, isso não implica em prejuízo a ninguém muito menos em uma advertência, ainda que nossa própria consciência nos julgue demasiadamente exagerada, sim, nessa redundância mesmo. Já li esse texto antes da publicação, podem ficar tranquilos. Acontece que quando esses textos são publicados na imprensa oficial, aí a coisa é bem diferente. Caso uma publicação num Diário Oficial, por exemplo, em que demanda determinações, informações importantes ou algo parecido, tenha sido publicada alguma palavra errada, então pode ser corrigido em outra publicação, a errata, com os dizeres: "ONDE SE LÊ, LEIA-SE":.... Isso de certa forma corrige o ato anterior, contudo, caso seja publicado com atraso pode causar algum prejuízo aos interessados naquela matéria, por fazer ou deixar de fazer algo que era ou não era para fazer, por exemplo. E por que disso tudo?
http://senoticias.com.br/se/?p=24887
Em alguns casos o erro é visto até mesmo pelo próprio agente que o confeccionou, mesmo depois de assinado, fisica, ou digitalmente, porém, o mesmo não levou ao conhecimento da autoridade competente para que o documento fosse refeito com medo de que seu trabalho fosse taxado de inúltil, causando assim, o retrabalho. Noutras oportunidades esses casos pode gerar até mesmo um processo administrativo contra o agente causador do erro. Porém, quando a autoridade assina o ato, este se torna algo "imutável", só pode ser alterado por outro ato. Eu particularmente, não compartilho desse pensamento. Tenho convicção de que em todos os casos, o bom senso deve prevalecer sempre. Assim, por analogia, quando se aplica uma lei e se vê que sua aplicação é injusta, melhor seria, deixá-la de aplicar, para que a justiça fosse realmente aplicada. Não se tratata de um simples jogo de palavras, mas sim de fato concreto.
Voltando ao nosso tema, aquele erro "imutável" só será corrigido por outra publicação em que faz as devidas alterações no texto publicado anteriormente. Mas quando esses "erros" ocorrem numa publicação, parecem carregados de nuvens de azar. Ao se deparar com o texto a ser corrigido, vê-se que não somente algumas expressões estão colocadas de forma errada, mas também outras que nem ali deveriam estar, então, faz-se um carnaval ainda maior, excluindo parte do texto e alterando outra parte. O bom senso de que me valho indica que melhor seria se todo o texto anterior, fosse corrigido e REPUBLICADO POR INCORREÇÃO, simples assim. Eu mesmo já tive de usar esse expediente. Pois numa repartição pública, por exemplo, as ações e suas respectivas alterações ocorre de maneira muito rápida, fazendo com que, um ato publicado num momento, mesmo que esteja correto sob o ponto de vista ortográfico ou de expressões, não valha mais no dia seguinte.
http://www.maceio.al.gov.br/sms/noticias/sms-divulga-errata-do-edital-de-preceptores-do-sus/
Temos como exemplo o atual momento político pelo qual passamos. A publicação de nomeação do ex-Presidente Lula para o Ministério, pela Presidente Dilma, mesmo publicado, não se efetivou na prática. Concluindo que se nada for feito com bom senso para corrigir o ato que contém erros que já foi publicado, pode virar uma salada de frutas, capaz de fazer com que até mesmo o entendimento do texto se torne algo muito difícil de se entender. Daí o título dessa postagem: ONDE SE LÊ: LÊ-SE, LEIA-SE: ONDE SE LÊ! Até a próxima postagem!
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