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segunda-feira, 27 de abril de 2020

MATEUS 19, 13-15 - AS CRIANÇAS NO REINO DE DEUS


Após Jesus dar aos seus discípulos, e também aos fariseus, todo o ensinamento a respeito do casamento, era a vez dos frutos do matrimônio, as crianças.
Em Mateus 19, 13 temos:

“Então, trouxeram-lhe algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas. Os discípulos, contudo, os repreendiam”.

O modo com que Jesus tratava a todos era muito admirável, contudo, as mulheres, por serem mães, com os seus filhos teriam ainda como tratamento mais especial em abençoar as respectivas crianças. Evidentemente que, mesmo que o texto não seja claro, haviam crianças de todas as idades, meninos e meninas, de colo, bebezinhos, algumas de pequena idade e provavelmente até pré-adolescentes ou mesmo adolescentes, que para suas mães nunca crescem, serão sempre bebês.
Mas para Jesus, sua atenção às crianças, também era alvo do interesse das mães levar-lhe seus filhinhos para serem abençoados. Até mesmo as crianças mais nova devem ter o seu lugar n culto. Jesus com 12 anos pregava no Templo.
Contudo não podemos comungar que abençoar seja a mesma coisa que batizar, pois no batismo é necessário a confissão dos pecados e seu consequente arrependimento. Mesmo que todos nasçam fruto do pecado original, que pecado teriam cometido aquelas crianças para que pudessem ter o discernimento de se arrepender dos pecados?
Por outro lado, devem sim, serem apresentadas ao Senhor, consagradas ao Senhor 8 (oito) dias após o seu nascimento. Esse era o tempo em que os judeus praticavam a circuncisão, ainda que essa prática possa existir nos dias de hoje, Jesus veio também para os gentios e como esses não tinham essa cultura, a consagração/apresentação ao Senhor passou a fazer parte como se circuncidado fosse.
As crianças gozavam de tamanho respeito que os próprios rabinos ensinavam que até mesmo as crianças dos povos pagãos eram aceitas no mundo vindouro. Crença que chega a nós nos dias de hoje, onde se uma criança morre antes de atingir a idade da responsabilidade, estão salvas.
As mães levaram suas crianças, seus bebês para que Jesus impondo as suas mãos, os abençoassem. Outras crianças, que não eram mais de colo, corriam para Jesus, também para receberem a benção pela imposição de suas mãos.
A imposição das mãos tinha e tem uma conotação de causar um benefício moral, físico ou espiritual. Também, era aceito que os sacerdotes ou autoridades da igreja em assim o fazendo, retransmitiam os dons do Espírito. Segundo a parapsicologia que aquelas pessoas que o dom de cura ao impor as mãos sobre o doente, emitem uma forma de energia capaz de deixar marcas em um filme de Raio-X.
Como devia ser um número considerável, os discípulos assim como assessores de nossos políticos, trataram de repreender essa ação pensando em como essa turbulência fosse aborrecer a Jesus ou mesmo que viesse a sofrer alguma ameaça física..
Mas Jesus vendo o embaraço causado pelos discípulos às criancinhas que lhe procuravam, disse em Mateus 19, 14:

"Mas Jesus lhes ordenou: “Deixai vir a mim as crianças, não as impeçais, pois o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas”.

Evidentemente que essa atitude agradou ainda mais aquelas mães, as quais com toda a certeza, anos mais tarde quando seus filhos atingiam a idade adulta, eram-lhes ensinado sobre o que Jesus tinha feito na vida deles. Podemos ainda crer que muitas daquelas crianças senão todas, foram seguidoras de Jesus Cristo pegando o Seu Evangelho.
Jesus nos mostra uma forma de como devemos agir com os nossos filhos pequenos. Não os embaraceis quando eles quiserem ir ao culto, adorar Jesus, por outro lado, devem os pais leva-los até Ele. Pois assim é do agrado de Deus e seguirão os caminhos do Senhor, não sendo razoável que se os pais não mostrarem interesse nesse aspecto, não esperem que outros demonstrem tal preocupação.
O Reino de Deus pertence aos tais pequeninhos de modo que se tivermos a pureza de uma criança em nosso coração, a confiança cega em nosso Senhor sem questionamentos nenhum a fazer, isso será agradável aos olhos de Deus.
Finalizando, tendo-as abençoado, partiu.
Imaginem o privilégio de se achegar aos braços do Mestre e ouvir histórias tão lindas que nunca, jamais foram ditas pela boca de qualquer pessoa na face da terra. Imaginem a Paz, a Glória daquele momento proporcionada aos pequeninos por Jesus, mesmo sabendo o que dias mais tarde deveria ser cruxificado.
Que o Senhor te abençõe e te guarde. Que o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti. Que o Senhor, sobre ti, levante o Seu rosto e te dê a Paz. Até a próxima postagem!

MATEUS 19, 1-12 - CASAMENTO E DIVÓRCIO


Após Jesus ter ministrado seus ensinamentos nas cidades de Tiro e Sidom, as quais abrigavam os gentios, povo diverso do judeu, e onde lá, muitos creram na Sua Palavra e onde foram operados grandes milagres, voltou para a Galiléia, localizada mais ao sul dessas cidades. Da Galileia partiu para os confins da Judeia, além do rio Jordão. (19.1)
A Judeia abrangia as cidades de Jerusalém bem ao sul, e também as cidades de Betel, Jericó, Belém além de outras. Já o rio Jordão ia desde o Mar de Tiberíades ou Mar da Galiléia do norte até ao Mar Morto ao sul. Como o texto nos relata que foi além do Jordão, pode ter incluído a Peréia nessa viagem, a qual não fazia parte da Judéia, passando de volta por Jericó e o próprio Monte das Oliveiras, rumo a Jerusalém sua última morada. Nesses lugares, Jesus também atraiu multidões, mesmo sabendo que Sua jornada estava chegando ao fim, não se limitou a ministrar as boas novas ao Seu povo, indo buscar as almas/ovelhas perdidas em outras pastagens. Com quase toda a certeza, muitos vinham de Decápolis,  as cidades situadas naquela região, para tomar suas benções e até mesmo acompanhá-Lo até Jerusalém para a celebração da Páscoa. Logo, pelo caminho, alguns fariseus¹ aproximando-se Dele, o submetendo a uma prova psicológica perguntaram se era lícito ao homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo.
A pergunta, caso fosse feita para um simples mortal, não seria nada simples de ser respondida, mas esse não era o caso de Jesus. Havia nessa época, duas correntes de pensamentos e ensinamentos dos judeus sobre esse assunto, uma a de Hilel² e outra a de Samai³. Os adeptos da Escola de Hilel os quais aceitavam/permitiam o divórcio quase que por qualquer motivo ou capricho do marido e os adeptos da Escola de Simai os quais só aceitavam o divórcio em caso de infidelidade conjugal. Logo, o que buscavam na verdade era algum deslize de Jesus para o incriminar, pois muitos judeus exerciam a figura do divórcio por motivos insignificantes, podia ser até pelo fato de ter encontrado uma mulher mais bela, por exemplo.
As Leis Mosaicas, permitiam a figura do Divórcio, mas com o passar dos anos, essas passaram a ser cada vez mais liberais e favoráveis ao homem. Toda a interpretação da Lei, porém, havia dois padrões de aceitação, uma seria a tolerância para com os homens e outra seria severa para com as mulheres. Tinham essa permissividade baseada na interpretação errônea de Deuteronômio 24, 1:

"Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa"

Era também aceitável ao homem tomar uma mulher como concubina. Caso Jesus desse uma resposta rigorosa, não dando margem ao divórcio, estaria ofendendo o próprio Herodes e aos judeus seguidores de Hilel, caso fosse mais liberal ofenderia aos judeus seguidores de Samai. Jesus não respondeu diretamente, porém, contornou o problema explicando a situação em sua forma original, ou seja, segundo os princípios originais de Deus sobre o matrimônio, indiretamente atacando, a forma como a questão foi, ao longo dos anos, erroneamente adulterada por interpretações diversas, feitas pelas mãos dos homens.
A resposta veio nos versículos 19, 5 e 6:

"E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem".

Deus criou a união indissolúvel e permanente do matrimônio, uma só carne, se assim não fosse, Jesus teria dito. E essa, é a condição aceitável, uma mulher para cada homem. Interpretação essa que se estende além da união da parte física, mas também da parte espiritual. Não caberia portanto, ao homem, constituir-lhe o divórcio.  Jesus foi além das Escolas teológicas dos judeus estabelecendo uma moral muito mais elevada. Não contentes com a resposta de Jesus, eles, os fariseus insistiram em Lhe desafiar, para buscar alguma contradição em suas Palavras que pudessem incriminá-Lo de fazer com que seus discípulos e simpatizantes, fossem orientados a seguir doutrinas as quais seriam diversas das deles, em 19, 7:

"Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la?"

Os fariseus sendo os seguidores estritamente da Lei, cegamente interpretavam as Leis Mosaicas como forma de determinação ou ordem, dessa feita, atribuindo a Moisés mandamento diverso, ao dizer que Moisés "mandou" ao homem dar à mulher carta de divórcio e repudiá-la. Jesus vai novamente corrigi-los afirmando que Moisés "permitiu" e jamais "mandou" repudiar as suas mulheres, dando-lhe carta de divórcio. Tanto é verdade que a própria Carta de Divórcio não seria assim tão simples de se obter. Era um documento elaborado sob a direção de um levita, o qual também servia para indicar o abandono de propriedade, necessário o ato em si, no caso o adultério, a infidelidade, ou seja, as razões do referido divórcio, os nomes das pessoas envolvidas, dos respectivos genitores em dava à mulher, permissão legal para casar-se com outro homem. Na sociedade judaica de então, somente ao homem cabia se divorciar da mulher e não ao contrário. Porém, com a submissão daquela região aos domínios romanos e anteriormente gregos, estes permitiam em suas legislações, que as mulheres se divorciassem de seus maridos. Assim, Herodias e sua filha Salomé, teriam se divorciadas em conformidade com as leis romanas. De qualquer forma, as formalidades das Cartas de Divórcio tinham a finalidade de desestimular esse ato. A permissão da qual se referiu Jesus Lei de Moisés se destinava a casamentos errados e impossíveis, que por causa da dureza dos corações dos fariseus, a fim de evitar crueldades por parte do homem que perdera o interesse pela sua própria esposa, pois a sociedade era altamente machista. E continuou Jesus, em 19, 9:

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério".

Somente o ato de adultério tinha a justificativa para se divorciarem. No caso de divórcio, não tendo sido o motivo de infidelidade, caso viesse a casar de novo, este então cometeria adultério, bem como, aquele que se casasse com a repudiada sem o grave motivo mencionado. Havia ainda a interpretação, segundo alguns intérpretes, que caso a mulher tivesse dado causa ao divórcio por atitude infiel fora do casamento, somente ao homem seria lícito casar-se novamente, mas não isso não seria permitido à mulher. Ainda é de se ressaltar que na época primitiva, o devedor sem recursos, se tornava escravo do credor, e toda sua casa, integrando sua mulher, filhos, empregados, terras etc, aliado ao fato do concubinato, onde as relações eram amplamente aceitáveis sem qualquer tipo de culpabilidade ou de punição. Toda essa situação, inclusive as quais também comungavam os seus discípulos, mostravam à Jesus, um insuficiente desenvolvimento espiritual dos mesmos. Não sabemos ao certo se depois dessas coisas, os fariseus se retiraram do local, envergonhados pelas suas questões de baixo entendimento humano em contraponto com a alta visão de Deus, ou se permaneceram ali, escutando agora o que os discípulos de Jesus, questionavam, como em 19, 10:

"Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar". 

Certo é que os essênios, outro grupo religioso da época, praticavam o celibato como obrigação em ter uma aproximação maior de Deus. Os discípulos, acostumados com as orientações a eles dadas, anteriormente, pelas autoridades sacerdotais, ficaram também surpresos com as respostas, e, considerando a dificuldade em se manter um casamento que não deu certo, e, pela impossibilidade de um segundo divórcio, então, considerando os ensinamentos os quais vinham tendo da parte do próprio Jesus, acharam por bem, que o celibato seria a melhor opção. Jesus trata de, mais uma vez, esclarecer aos discípulos o fato de que, a impossibilidade a qual eram entendidas por eles, não eram as mesmas de Deus, porquanto, o que para eles seria impossível, para Deus era possível. Assim, entenderam que não é por causa do celibato ou nem por causa de um casamento sem divorcio que iriam herdar a vida eterna ou de serem aceitos no Reino dos Céus, mas sim pelo ato de serem e fazerem a vontade do Pai Celestial, Criador dos Céus e da Terra e de tudo o que neles há. Viram que em sendo assim, o que era solteiro não seria mais importante do que fosse casado. Jesus continua com seu ensino quanto ao assunto, como em 19, 11: 

"Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido".

A questão de não casar, poderia se dar por um tipo de celibato recebido como um dom de Deus. E não a simples escolha do celibato propriamente dito, em sendo solteiro. Então, Jesus, com toda a humildade e paciência, esclarece divinamente mais essa situação, a de quem é dado essa função, em 19, 12:

"Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o".
Os eunucos eram aqueles que tinham a função de proteger, de cuidar do dormitório das mulheres do rei, sem que representassem qualquer desvio de conduta sexual no cumprimento de suas funções. Tendo Jesus relacionado cada tipo. 

Há os eunucos que nasceram assim, pela vontade de Deus, com alguma disfunção ou defeitos físicos, sem que isso fosse causado como punição por algum castigo dos seus antepassados como costumavam a acreditar. Na época, eram conhecidos como eunucos do sol, pessoas que nunca viram o sol, também chamados de eunucos pelas mãos dos céus para diferenciá-los de outros tipos. Havia os eunucos feitos pelo próprio homem, para esses, eles mesmos se tornavam eunucos para trabalharem nos palácios, outros se tornavam eunucos, pela crueldade dos invasores estrangeiros os quais os faziam de escravos. Alguns intérpretes consideram que João Batista e Paulo, se tornaram eunucos espirituais por causa do Reino dos Céus.
Para os indivíduos que receberam esse dom de Deus, essa habilidade de atingir alvos ainda mais elevados para alcançar o serviço ao Senhor, o celibato seria um ato louvável. Para concluirmos esse assunto, vejamos o que Jesus menciona em 22, 30:

"Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu".


Jesus faz essa linda definição de como será a vida celestial, seremos todos como anjos. Esperamos que possamos continuar publicando essas postagens. Tenham todos uma excelente semana e fiquem com Deus na Paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo de Nazaré que realmente vive e reina junto com o Pai de Eternidade a Eternidade. Até a próxima postagem!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

FUTEBOL, NOVELAS E CARNAVAL, NOSSOS FALSOS DEUSES




DEUSES MODERNOS
ORDEM
1.CARNAVAL
2.NOVELAS
3.FUTEBOL
A-TEMPLOS
1.1.SAMBÓDROMO, 1.2.AVENIDAS
2.1.EMISSORAS DE TVS
3.1.ESTÁDIOS
B-SINAGOGAS
1.3.ESCOLAS DE SAMBA,
1.4.CLUBES
2.2..CADA CASA
3.2.CAMPOS, 3.3.QUADRAS
C-SACERDOTES
1.5.CARNAVALESCOS
2.3.DIRETORES, 2.4.ESCRITORES
3.4.TÉCNICOS
D-DEUSES
1.6.AS MODELOS
2.5.ATRIZES/ATORES
3.5.JOGADORES
E-ADORADORES
1.7.FOLIÕES
2.6.EXPECTADORES
3.6.TORCEDORES


O homem foi criado por Deus, a sua própria imagem e semelhança, mas nós mesmos, através do pecado, resolvemos nos afastar de nosso Criador. A maior consequência disso : a morte, tanto física quanto espiritual.Então, homem, por sua própria incapacidade de contornar esse problema, teve que depositar novamente toda sua confiança em Deus o qual elaborou o perfeito Plano da Salvação e o resgatou. 
Mesmo assim, ao longo dos anos, o homem vem “criando” os seus próprios deuses a sua própria “imagem e semelhança”. 
Todos os deuses criados tem a capacidade de nos desviar de nosso caminho original já traçado por um Deus amoroso e misericordioso. 
Não são feitos agradecimentos ao Deus verdadeiro e sim aos falsos deuses. 
Qualquer forma de adoração é rejeitada ao Deus verdadeiro, como por exemplo, ir à igreja, fazer orações, ofertar etc. 
Enquanto isso, verdadeiros holocaustos espirituais são dedicados aos falsos deuses sem mesmo pestanejar. 
Pode estar chovendo, debaixo de uma intensa tempestade, que ir ao estádio ver os seus deuses em campo, não é sinal de nenhum impedimento. 
Porquanto, ir à igreja, confessar os nossos pecados, pedir perdão a Deus e também perdoar é pura perda de tempo. 
Os preços de camarotes nos casos de desfiles das Escolas de Samba do Rio de Janeiro no Carnaval 2020, foram de R$1.800,00 a R$3.837,00, para apenas um dia, não são considerados exageros, afinal é o preço da grande orgia que se está prestes a participar para a idolatria criada pelo homem. 
Porém, há violentos ataques à igreja quando ofertas e/ou dízimos, registrados na Bíblia, são mencionados. 
Ainda que muitos falsos profetas também se instalaram dentro das igrejas, isso não é desculpa para o distanciamento da presença de nosso Deus em nossas vidas. 
Os templos dos atuais falsos deuses são: O sambódromo, avenidas, ruas, enfim, por onde irá passar o cortejo da orgia, da perversão, da prostituição, da perdição. São as emissoras de TV onde são transmitidas as novelas de altíssimo teor sensual e perversão sexual, as quais nos deixariam corados de vergonha se tais programas fossem transmitidos nos anos 70. Por fim, os Estádios de futebol, também se equiparam a verdadeiros templos, onde os craques se transformam em verdadeiros deuses idolatrados. 
As sinagogas dos atuais falsos deuses são: As Escolas de Samba, onde serão ensinados os passos que cada um terá que se apresentar na avenida quando do desfile. Muitas, quase que todas, tem como característica de fazer grandes obras sociais, distribuindo comida, dando cursos profissionalizantes para inclusão social, por exemplo, ou seja, utilizando isso como moeda de troca com o verdadeiro Deus. Ajudo os pobres e tu não me aborreças. Estou fazendo o bem e pronto. Então, quando no desfile poderei apresentar Jesus sendo humilhado pois a minha parte, eu já fiz. No caso das novelas é ainda pior, muitos cristãos, se deixam contaminar pelas novelas, não sabendo direito distinguir o que é realidade ou o que é ficção, fazendo com que a vida imite a arte, depravando sexualmente toda uma geração incapaz de discernir o que é ordem natural das coisas das que são pura devassidão, as quais são tidas como normais. No caso do futebol, porém, a situação não é assim tão declarada, contudo, caso aquela “pelada” sirva como desculpas para não ir à igreja, ao culto, à missa ou de fazer orações, isso já se tornou o seu próprio deus. 
Os sacerdotes dos atuais falsos deuses são: Os carnavalescos. Este, após o resultado bem como do desfile das campeãs, permanecem o tempo todo preparando o que irão apresentar no próximo ano. As musas ou serão novamente contratadas ou serão substituídas por novas modelos as quais ficará no lugar mais alto no destaque da Escola. Nas novelas os sacerdotes são os diretores, os escritores, os quais, talvez por falta ou pobreza de imaginação, escrevem enredos que ressaltam os aspectos homossexuais como se naturais fossem. Uma volta à perversidade da grande Babilônia. Até mesmo relações incestuosas já foram objetos de grandes polêmicas. No futebol a história se repete. Os sacerdotes tem os técnicos como seus mais diretos representantes. O técnico português Jorge Jesus do Flamengo, por exemplo, é tão ou mais idolatrado que os próprios jogadores, como uma forma de que somente ele sabe montar um time vencedor, então, que pague o que ele pedir mesmo que seja uma fortuna, se comparado aos salários europeus. 
Os atuais falsos deuses são: As modelos, famosas ou não, seminuas ou nuas mesmo do carnaval. Capas de revistas, filmes, novelas, celebridades que mesmo não se importando se são casadas, se tem filhos ou mesmo netos, não se preocupam em ir desfilar nas avenidas da cidade, como um grande convite ao deus do bacanal. As novelas fabricam seus próprios deuses. Atrizes ou atores, que depois de novelas são desafiados a fazerem filmes alguns com cenas picantes como para mostrar toda a sua capacidade criativa. De uma forma ou de outra, toda essa miscelânea vai aos poucos sendo absorvida por toda uma sociedade, contaminando também as famílias tradicionais que tem que saber administrar a situação para não se tornar mais um perdido nesse mundo. No futebol, os jogadores são idolatrados como se deuses fossem. São intocáveis, ganham fortunas as quais são geradas não somente com altíssimos patrocínios, mas também por aqueles que dizem ser da parte mais pobre da sociedade, onde o sustento de sua família pode sim, ser tranquilamente substituído por uma ida ao estádio, curtir o seu ídolo, mas que se nega a caminhar uma ou duas quadras para dedicar sua vida a Jesus. 
Os adoradores dos atuais falsos deuses são: Os foliões no caso do carnaval, seja na avenida, seja correndo atrás dos trios-elétricos; seja nos clubes ou mesmo nos bailes gays. Os expectadores das novelas dão-lhe grandes ibope, ou seja, um alto índice de audiência, os quais incentivam as emissoras de televisão a continuarem com referida programação ou até mesmo apimentá-las ainda mais. E, por fim, no futebol, os adoradores são os próprios torcedores que muitas vezes deixam a mulher e filhos sem comida em casa, mas não perdem uma partida de futebol, sendo esse o seu verdadeiro falso deus. 
Muitas pessoas não entendem que se a vida fosse somente isso, carnaval, novelas e futebol não haveria o menor sentido de estarmos aqui. Mas se Deus nos colocou aqui nesta Terra, é porque há alguma função. E essa função não é mais, não é menos do que Glorificá-Lo, Adorá-Lo, pois só Ele é o Nosso Deus, só Ele é o Nosso Rei dos reis, só Ele é o Santo dos santos. A Ele toda Glória, toda Honra, toda Adoração. Convoco a todos a voltarem-se ao Nosso Deus. Ao Nosso Criador e Salvador Jesus Cristo de Nazaré que realmente vive e reina junto com o Pai de Eternidade a Eternidade. Deixemos tudo o que nos impede de Adorá-Lo. Jesus morreu na cruz foi por mim, foi por você, por todos os nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia para nos mostrar que através Dele, também iremos vencer a morte, e que espera nossa ida para juntos Dele, vivermos por toda a Eternidade. Não percamos mais tempo. Não estou convocando para a perdição e sim para a Salvação que há em Cristo Jesus. Portanto, não desanime, por mais que tenha sido errado nesta vida, Jesus te abraça assim desse jeito. Ele não veio para os sadios, mas sim para aqueles que estavam doentes. O mundo se distanciou tanto que foi preciso uma pandemia dessas para que voltássemos a procurá-Lo, seja nas nossas casas, sejam nas ruas, seja dentro de você mesmo, se renda a Jesus e assim terá reservado um lugar lá no céu para você. Até a próxima postagem!