A Argentina passa por um momento político-econômico muito difícil. Há greves por todo o país. Bolsas de valores em queda, desvalorização da moeda etc. Tudo o que pode passar grandes países, inclusive os do primeiro mundo, como Espanha, Grécia e Portugal por exemplo. Porém o que não se pode aceitar é a censura da imprensa.
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A imprensa apenas registra o que está ocorrendo no país, imaginem se o caso do mensalão só ficasse nos bastidores sem que nenhum de nós brasileiros soubesse o que realmente estava acontecendo? E, mesmo que fiquemos sabendo das maracutaias de lá, o que se pode fazer? Com tudo isso se o Lula voltar a concorrer a Presidência ganhará novamente. Então de quê adianta calar a imprensa? Se calando ou não Lula será novamente empossado como presidente? O mesmo serve para a Argentina.
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A função da presidente Cristina Kirchner é somente de conduzir o país da melhor forma possível até as próximas eleições, só isso. Gerando mais empregos, mais renda, mais exportações além é claro de atender a administração dentro de seus próprios limites, como saúde, educação e segurança. Como se faz isso? Trabalhando e escolhendo os melhores técnicos profissionais em suas respectivas áreas juntamente com austeridade nos gastos públicos.
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O que acontece é que essas funções não apresentaram satisfatoriamente nenhuma mudança para melhor, o que tem gerado uma onda de greves, de protestos por todo o lado. E, a mídia deve seguir esses protestos, devem informá-los perante a opinião pública. Até mesmo como uma forma de fazer com o Governo preste mais atenção em sua maneira de governar e retome a sua administração assim conforme foi prometido antes das eleições.
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Mas o que ocorre é que nem uma coisa nem outra e o pior, a imprensa é pega de surpresa, pois, mesmo vivendo em uma democracia, os principais órgãos de imprensa argentinos se vêem amordaçados pelo governo taxá-los de opositores, dificultar a governabilidade, etc. Caso a Senhora Cristina Kirchner não se recorde, mas a Argentina já foi palco de grandes revoltas e golpes militares, que culminaram com a queda do governo civil, trazendo muito mais prejuízos para todo um país.
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Os cuidados devem ser tomados para que nossos hermanos argentinos não voltem ao passado o qual não está tão longe e, assim, volte o governo a simplesmente governar sem intervir com ou sem leis a imprensa argentina. A imprensa não é culpada pelo momento que passa a Argentina. Logo, deve ser ajustado o que está em desajuste. Corrigir o que está fora de padrão, sem trazer preocupação não somente aos argentinos mas também a todos os países da América do Sul, pois a Argentina é onde as coisas primeiramente acontecem e depois se espalham para os outros países vizinhos. Até a próxima postagem!
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