Ilustração:
https://www.facebook.com/CatimbaColorada
Luiz Fernando Veríssimo, apresentou melhoras e foi transferido da UTI para o quarto no Hospital Moinho de Ventos em Porto Alegre-RS.
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www.ufp.com
"Filho do escritor Érico Verissimo (1905-1975), Luis Fernando é autor de mais de 60 livros, entre coletâneas de crônicas, contos e quadrinhos. É também colunista dos jornais O Globo, Zero Hora e O Estado de S. Paulo. Entre suas obras mais famosas, estão O Analista de Bagé e Comédias da Vida Privada".
Fonte:
http://www.jcnet.com.br/Geral/2012/12/luis-fernando-verissimo-deve-deixar-o-cti-hoje.html
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www.rafaelcardosooficial2010.blogspot.com
Creio que o Grenal da despedida do Estádio Olímpico tem haver com essa melhora. Colorado, Veríssimo vinha vendo o Inter jogar muito mal nas suas últimas partidas. As doenças que aparecem, conforme a idade vai progredindo, apresentam uma atenuada ou agravada situação em decorrência de como está o seu time do coração. Foi assim com Joelmir Beting e seu amor pelo Palmeiras. Desta feita, guardada as proporções, foi a vez de Veríssimo. O Internacional além de não perder o Grenal na última partida do Estádio Olímpico, lutou com bravura qual narrados em verso e prosa na obra "O tempo e o vento", de seu pai, o escritor Érico Veríssimo.
Ilustração:
http://www.arquibancadacolorada.com.br/blog/2012/11/10/
O Tempo era 26 de setembro de 1954. O vento era a inauguração do Estádio Olímpico. O primeiro Grenal da Era Olímpico teve uma goleada histórica do Inter sobre o Grêmio por 6 x 2. Sarará e Zuninho marcaram para o Grêmio e Jerônimo, Canhotinho e Larry Pinto de Farias com 4 gols, marcaram para o Inter. Em determinado momento da partida o goleiro do Grêmio saiu do gol e não queria mais jogar, foi consolado pelo Larry (Inter) e aconselhado para voltar, voltou, e levou mais dois gols do próprio Larry.
Ilustração:
http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/
Agora o tempo é 02 de dezembro de 2012. O vento é a despedida do Estádio Olímpico e uma vaga para a Libertadores na fase de grupos. O Inter com o empate, mandou o Grêmio para a pré-Libertadores. O último Grenal da Era Olímpico não teve gols. Mas teve muita garra do Inter novamente, mesmo com dois jogadores a menos durante todo o segundo tempo, tendo também o seu técnico expulso, conseguiu empatar contra o Grêmio completo, em meios a bombas e rojões. Inter não tinha o capitão Rodrigo, mas tinha o capitão D'Alessandro, tão valente quanto. Desse modo a trilogia dos Grenais da Era Olímpico, termina onde começou, demonstrando que o tempo passa, mas que o vento é cíclico. Que o Internacional continue assim, colaborando com os seus torcedores ilustres e todos os demais, dando alegrias em momentos extremamente difíceis atenuando o nosso sofrimento em momentos de doenças. Parabéns Veríssimo, que os novos tempos possam continuar trazendo bons ventos a todos nós! Até a próxima postagem!
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