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Japão começou a interromper as atividades do último dispositivo após crise de Fukushima. O Japão, pela sua geografia acidentada, não possui como o Brasil, de imensas reservas naturais capazes de produzir energia. Então, sua industrialização, sua evolução, passa pelos reatores atômicos, os quais geravam boa parte da energia produzida para o povo japonês. Seus políticos, aliados com o clamor da população, se renderam a extinção desse tipo de energia após a catástrofe natural ocorrida em março de 2011 naquele país.
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A energia que se servirão nos próximos anos, virá de outros meios, alguns talvez poluentes, mas com certeza bem menos perigoso que este. Não podemos deixar de lembrar daqueles heróis japoneses, os quais deram a sua própria vida, no intuito de estancar o vazamento das Usinas Nucleares afetadas.
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O Brasil também faz parte do rol dos países que detém a produção de energia atômica, Angra I, por exemplo, tendo uma imensa riqueza natural capaz de gerar tanta energia quanto necessário. Assim como o Japão, o Brasil deve também parar com essa atividade, pois os riscos de contaminação radioativas já são de nosso conhecimento, desde o famoso césio 137 de Goiânia. Que outros países, quais possuem Usinas desse tipo, também acompanhem o Japão nessa atitude. Até a próxima postagem!
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