http://sindijufe-roac.org.br/
A Coordenação Geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal de Rondônia e Acre – SINDIJUFE RO-AC – realizou neste sábado, 23/07/2015, Assembleia Geral Extraordinária, na Sede Campestre do Sindicato na BR 364 ao lado da Faro, em PORTO VELHO (RO), e, também na cidade de RIO BRANCO (AC), Sede Campestre na Alameda Papagaio, 149 chácara IPE, bairro Jardim Universitário, ambas às 10:00 em primeira convocação e 10:30 em segunda convocação.
http://sindijufe-roac.org.br/Noticia/Exibir/1325
Arquivo particular
Um dos assuntos foi a oficialização da União Sindical da Amazônia, que nada mais é do que um primeiro passo rumo a união dos sindicatos da região norte do país. Neste caso a união entre o SINDIJUFE-RO/AC e o SINDJUF-PA/AP para constituir na União Sindical da Amazônia – USA (nomenclatura
provisória) entre os Sindicatos do Poder Judiciário Federal da Região
Amazônica.
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Arquivo particular
Um sindicato forte se faz com união. A realidade da nossa região amazônica não é levada em conta quando se trata de reivindicação junto ao Governo Federal de recursos humanos, materiais, financeiros etc. Por exemplo, a quilometragem que um oficial de justiça faz na região norte é muito maior do que a realizada na região sudeste.
Arquivo particular
Enquanto lá se tem estradas asfaltadas na maioria das rodovias, aqui, incluindo Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Mato Grosso e Tocantins, só para citar esses, é o inverso. Não se pode cumprir por exempĺo, mandados judiciais em zona em que tem alagamentos, atoleiros com veículos baixos de passeio como na região sudeste por exemplo. Aqui esses veículos tem que ser traçados, não há outra opção. Isso é só um exemplo de como a Justiça tem chegar a lugares inacessíveis para atender uma população cada vez mais largada a sua própria sorte. Negar isso, é negar a prática da cidadania de brasileiros que só contribuem ao Governo Federal com seus impostos, mas que não tem como acessar os grandes centros onde a Justiça esta instalada. Neste caso, a Justiça tem que ir aonde o povo esta, parafraseando a música de Milton Nascimento.
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Um dos coordenadores gerais RAIMUNDO TORRES FILHO é gente como a gente, colega, amigo, é muito preocupado com as questões de todos os filiados e esta bem entrosado com os outros coordenadores, os quais na união de forças partem para que as reivindicações de toda uma categoria também seja indiretamente compartilhada com os nossos juridicionados, ou seja em outras palavras, com os nosso clientes. Foi muito proveitoso a Assembleia de hoje pela manhã na sede campestre do nosso sindicato.
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Ao término foi servido um delicioso churrasco, galeto, salsichão, arroz, vinagrete e macaxeira. Também fomos agraciados com música ao vivo.
Muitas informações foram explanadas como por exemplo a luta nos bastidores de Brasília-DF para aprovação do PLC 29/2016, exaustivas reuniões, colegas sem nem tempo para almoçar e jantar, enfim, a luta foi árdua, mas valeu a pena. Toda a categoria de trabalhadores tem a sua data-base, menos nós. Então, cada ano é sempre a mesma coisa. É essa luta de sempre. É aumento de 1,5%. Uma aberração que para a totalidade dos percentuais, terá que se esperar até o final de 2019. Quando chegar lá, a inflação já comeu mais da metade desses percentuais e assim o Governo vai jogando com os servidores públicos do judiciário.
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Fala-se muito no "rombo" da Previdência, e usam isso, por exemplo, para que os servidores do judiciário paguem a conta. Porém, a própria Previdência Social não sabe quanto é na verdade a sua arrecadação. O imposto referente ao INSS, não sai somente dos salários dos trabalhadores, mas de outras fontes, como por exemplo as construções.
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Quanto por cento foi arrecadado pelo INSS com as construções dos estádios de futebol na Copa do Mundo? Quanto por cento foi arrecadado pelo INSS com a construção do complexo olímpico no Rio de Janeiro? E de todas as construções de edíficios e casas por todo o Território Nacional? E dos times de futebol? Então, se não se pode quantificar isso, como se pode afirmar que existem um "rombo" na Previdência?
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Como se exigir que os trabalhadores tanto da entidade privada como na pública tenham que permanecer trabalhando até os 65 anos de idade tanto para homem quanto para mulher? Então, os sindicatos servem não somente para reivindicar direitos de seus afiliados, mas também como um "fiscal" do Governo.
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Até a próxima postagem!
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