O cerco está se fechando! A cada dia que passa o Estado se intromete mais e mais na vida particular de seus cidadãos. Há uma falsa noção de "liberdade" tal como está registrada em nossa Constituição.
Sendo livre a manifestação do pensamento, livre o exercício de qualquer trabalho, liberdade de consciência e de crença, livre a expressão da atividade intelectual, livre a locomoção no território nacional; liberdade de associação etc.
Na realidade você até que é livre para manifestar seu pensamento, mas cuidado, ele pode se traduzir em danos morais, então tudo o que antes era permitido agora não o é mais. Antes se podia chamar um bicha de viado, de Boiola, de Biba, de florzinha, de traveco, de fresco, por exemplo, e não dava em nada, hoje não pode, é feio, é proibido, é crime inafiançável? Ainda não é? Por quê não? Hoje você deve chamá-lo de Gay, mas dependendo do tom de voz que usar, ainda pode ser considerado uma ofensa.
"Antigamente, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora deste País antes que se torne obrigatório" Arnaldo Jabor
Qualquer ato contrário é considerado homofobia (?) Então muitas de nossas brincadeiras de crianças também estarão proibidas nas quais nós chamavamos os coleguinhas de viado, mesmo aqueles que não eram(???).
Os deficientes físicos, os loucos de todo o gênero, os maconheiros ou viciados em drogas e os mongolóides, se tornaram portadores de necessidades especiais. Caso algum brasileiro tivesse ido ao espaço na década de 70 por exemplo, e retornasse nos dias de hoje, não iria entender bulhufas nenhuma, tamanha é a quantidade de adjetivos novos para designar velhas coisas.
E os de origem africana por exemplo? Quantos de nós já tivemos um amigo e que, por causa da cor de sua pele, o chamávamos de Pelé, Tição, ou até mesmo de Negão, não havia maldade nenhuma, mas hoje é proibido também. A maldade está na pessoa que assim o interpreta. É claro que o termo pejorativo "preto safado" e etc, já ultrapassa os limites toleráveis de convivência humana, devendo ser sim punidos com rigor. Mas hoje então deve se chamar esses nossos amigos de afrodescendentes, ou qualquer coisa que tenha a cor preta (??).
Cresci chamando aqueles docinhos de leite condensado com chocolate pelo nome de "negrinho", daí a sociedade foi alterando inclusive modificando o nome do docinho para "brigadeiro", que aliás, me lembra os brigadeiros da aeronáutica, não tendo nenhuma relação deste com aquele. Então em uma conversa, você tem que se cuidar, para não dar nenhum "furo", mas com toda a certeza vai acabar dando.
Você que sempre usou a expressão "a coisa está preta" ao longo de sua vida para designar algo que não vai bem, ficará num beco sem saída, pois no meio de uma conversa quando você notar, a metade da frase já saiu e não tem mais como voltar a trás para corrigir, mas, se você também perceber, que a expressão correta lhe trará transtorno, pois se falar, "a coisa está afrodescendente", pode causar um mal-estar ainda maior, então em uma roda de amigos, fique de bico calado, não abra essa boca de matraca não, fique mudo, só escutando. Quem é racista é racista para todos daquela cor, não distinguindo homem de mulher. Mas cá para nós, as afrodescendentes são muito mais bonitas do que as "branquelas".
Tem até quotas para afrodescendentes nas faculdades, mas a sociedade esqueceu que tem também em seu meio, além dos portadores de necessidades especiais, gays e afrodescendentes, os obesos de todo o gênero, ou seja, há os obesos portadores de necessidades especiais, os obesos homossexuais, os obesos afrodescendentes e os obesos comuns, em qual me enquadro, que creio ser uma minoria. Não é a primeira vez que posto comentário sobre esse tema, e nem será o último, até que o governo tome uma medida eficaz contra a radicalização dos magros.
Acho uma ofensa, que no mesmo espaço onde se encontra um obeso, existam outras pessoas, os magros, de todo o gênero, isto é, os magros portadores de necessidades especiais, os magros homossexuais etc..por exemplo. Toda a atenção é desviada para o magro bonitão, o obeso fica a mercê de sua própria sorte ou quando muito chama atenção com alguma gracinha sem graça.
Peço ao Congresso Nacional:
Que se crie leis rapidamente em defesa dos obesos, para que em toda a sala que tiver um ou dois obesos, os magros sejam proibidos de entrar para não causar desconforto, intimidação, ou qualquer outro tipo de discriminação, podendo daí resultar em indenização por danos morais, materiais, estéticos, lucros cessante ou pensão vitalícia, sem prejuízo, é claro, de aplicação de multas e outras cominações legais.
Que todos os cargos de gerência das empresas sejam ocupados por obesos, quais ficam melhores acondicionados em suas poltronas macias, evitando-se assim esforços desnecessários durante o expediente de trabalho.
O Estado se intromete na vida dos cidadãos, mas nem todos são protegidos por ele. Por hoje vou ficando por aqui. O assunto é envolvente. Prosseguirei em outro dia. Até a próxima postagem!
"Antigamente, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora deste País antes que se torne obrigatório" Arnaldo Jabor
Qualquer ato contrário é considerado homofobia (?) Então muitas de nossas brincadeiras de crianças também estarão proibidas nas quais nós chamavamos os coleguinhas de viado, mesmo aqueles que não eram(???).
Os deficientes físicos, os loucos de todo o gênero, os maconheiros ou viciados em drogas e os mongolóides, se tornaram portadores de necessidades especiais. Caso algum brasileiro tivesse ido ao espaço na década de 70 por exemplo, e retornasse nos dias de hoje, não iria entender bulhufas nenhuma, tamanha é a quantidade de adjetivos novos para designar velhas coisas.
E os de origem africana por exemplo? Quantos de nós já tivemos um amigo e que, por causa da cor de sua pele, o chamávamos de Pelé, Tição, ou até mesmo de Negão, não havia maldade nenhuma, mas hoje é proibido também. A maldade está na pessoa que assim o interpreta. É claro que o termo pejorativo "preto safado" e etc, já ultrapassa os limites toleráveis de convivência humana, devendo ser sim punidos com rigor. Mas hoje então deve se chamar esses nossos amigos de afrodescendentes, ou qualquer coisa que tenha a cor preta (??).
Cresci chamando aqueles docinhos de leite condensado com chocolate pelo nome de "negrinho", daí a sociedade foi alterando inclusive modificando o nome do docinho para "brigadeiro", que aliás, me lembra os brigadeiros da aeronáutica, não tendo nenhuma relação deste com aquele. Então em uma conversa, você tem que se cuidar, para não dar nenhum "furo", mas com toda a certeza vai acabar dando.
Você que sempre usou a expressão "a coisa está preta" ao longo de sua vida para designar algo que não vai bem, ficará num beco sem saída, pois no meio de uma conversa quando você notar, a metade da frase já saiu e não tem mais como voltar a trás para corrigir, mas, se você também perceber, que a expressão correta lhe trará transtorno, pois se falar, "a coisa está afrodescendente", pode causar um mal-estar ainda maior, então em uma roda de amigos, fique de bico calado, não abra essa boca de matraca não, fique mudo, só escutando. Quem é racista é racista para todos daquela cor, não distinguindo homem de mulher. Mas cá para nós, as afrodescendentes são muito mais bonitas do que as "branquelas".
Tem até quotas para afrodescendentes nas faculdades, mas a sociedade esqueceu que tem também em seu meio, além dos portadores de necessidades especiais, gays e afrodescendentes, os obesos de todo o gênero, ou seja, há os obesos portadores de necessidades especiais, os obesos homossexuais, os obesos afrodescendentes e os obesos comuns, em qual me enquadro, que creio ser uma minoria. Não é a primeira vez que posto comentário sobre esse tema, e nem será o último, até que o governo tome uma medida eficaz contra a radicalização dos magros.
Acho uma ofensa, que no mesmo espaço onde se encontra um obeso, existam outras pessoas, os magros, de todo o gênero, isto é, os magros portadores de necessidades especiais, os magros homossexuais etc..por exemplo. Toda a atenção é desviada para o magro bonitão, o obeso fica a mercê de sua própria sorte ou quando muito chama atenção com alguma gracinha sem graça.
Peço ao Congresso Nacional:
Que se crie leis rapidamente em defesa dos obesos, para que em toda a sala que tiver um ou dois obesos, os magros sejam proibidos de entrar para não causar desconforto, intimidação, ou qualquer outro tipo de discriminação, podendo daí resultar em indenização por danos morais, materiais, estéticos, lucros cessante ou pensão vitalícia, sem prejuízo, é claro, de aplicação de multas e outras cominações legais.
Que todos os cargos de gerência das empresas sejam ocupados por obesos, quais ficam melhores acondicionados em suas poltronas macias, evitando-se assim esforços desnecessários durante o expediente de trabalho.
O Estado se intromete na vida dos cidadãos, mas nem todos são protegidos por ele. Por hoje vou ficando por aqui. O assunto é envolvente. Prosseguirei em outro dia. Até a próxima postagem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário