As pessoas tem o livre arbítrio para fazer o que quiserem, dependendo de suas escolhas podem vir, no futuro, a se arrepender amargamente. Como dizia o poeta, nós podemos escolher as sementes que iremos plantar, mas temos que colher os frutos que dará. As pessoas brincam demais com a vida, com a sua própria e também com a vida dos outros. Até que um dia as coisas ficam sérias e não se tem mais como consertá-las. Qual a diferença de uma bosta produzida por um cavalo e uma produzida por uma vaca? Talvez podemos pensar que a do cavalo é mais mais olfativa, isto é, tem um odor mais forte, enquanto que o da vaca é menos olfativo e maior no seu produto. Mas o que quero dizer é que independentemente de uma ou outra bosta, o que significa na realidade é que é tudo igual. Tudo são bostas. Assim, vemos as pessoas, elas fazem só bostas, semeiam sementes que já se sabe muito de antemão que não irão produzir bons frutos, mesmo assim elas teimam, não se sabe o porquê, em continuar com a brincadeira. Até quando? Uma pessoa, solteira, que tem uma boa estrutura financeira na casa de seus pais, por exemplo, deveria pelo menos manter o mesmo nível após de casada, e caso não tenha, daí então muito mais necessário que se busque essa estrutura após casada, e isso começa a se vislumbrar nos primeiros relacionamentos, namoro, noivado e por fim o casamento. Mas é assim que acontece, abre-se mão de ser alguém na vida, para se vivier uma vida medíocre, sem futuro, então deve-se pagar o preço da mediocridade, da estultícia, enfim da burrice. Tendo ou não estrutura, as pessoas podem escolher o que quiserem ser, inclusive de ser ninguém, de ser nada. Só irão perceber a burrice que cometeram quando começar a virem filhos. Não aproveitaram nada da vida. Já são mães. A vida nem começou, mas para certas pessoas já acabou. E daí vemos que uma vaca vê a bosta que um cavalo fez, e pensa, posso fazer melhor, e faz outra bosta, até maior do que a do cavalo. As coisas não caem do céu, tudo é preciso se adquirir com muito sacrifício. Aquelas pessoas que procuram se sacrificar um pouco mais para ter um futuro melhor, tem maior perspectiva de ser alguém na vida do que aquela pessoa que pensa que tudo irá cair do céu, e acabam se dando mal. Quando questionadas, nada respondem, apenas se limitam a afirmar com a cabeça aquilo que estamos falando, ou para que se pare de falar no assunto, ou porque acham aquilo realmente verdade, mas nada fará para melhorar. Vemos na TV todos os dias pais que instruem suas filhas para terem um bom relacionamento, mas simplesmente elas deixam essas instruções para depois, pois com mesmo de um terço da idade de seus pais, acham que sabem muito mais. Jogam sua vida fora, se elas parassem para pensar que a vida é uma só, e, muito curta, certamente levariam mais a sério os conselhos dos mais velhos. Até a próxima postagem.
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domingo, 4 de dezembro de 2011
O PREÇO DA MEDIOCRIDADE.
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