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segunda-feira, 10 de junho de 2013

A VIDA É DA VONTADE DE DEUS, A MORTE NÃO!

 Leituras, 1 Reis, 17, 17-24 e Lucas 7, 11-17, vou transcrever alguns versículos, mas é importante que se alguém quiser se aprofundar no assunto, leia o capítulo inteiro para se ter uma noção mais abrangente do todo.
 
 http://matersol.blogspot.com.br/2012/11/o-caminho-da-beleza-51-xxxii-domingo-do_5.html
 
Ainda que para muitos leitores, os números de passagens bíblicas possam parecer chatos, enfadonhos, eles guardam muita sabedoria e mostram pessoas voltando à vida depois de já terem morrido, com várias testemunhas oculares.  O profeta Elias tinha se refugiado dos perversos rei Acabe e de sua mulher Jezabel. Elais se escondeu na casa de uma viúva. Após pedir um pedaço de pão para comer, a viúva lhe disse que não tinha nada, somente um punhado de farinha e pouco de azeite. Havia uma grande seca. Porém, Elias mandou a viúva fazer um bolo para ele comer e depois para ela e sua família. "Pois assim diz o Senhor, o Deus de Israel: 'A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra". 1º Reis 17, 14.
 
 http://andersonmineiro70.wordpress.com/2010/05/23/elias-o-profeta/

"...17 Algum tempo depois o filho da mulher, dona da casa, ficou doente, foi piorando e finalmente parou de respirar".  A mulher que já havia perdido o marido, agora perdia também o seu filho. 

18 E a mulher reclamou a Elias: "Que foi que eu te fiz, ó homem de Deus? Vieste para lembrar-me do meu pecado e matar o meu filho?" 
Tão certo como o dia vem depois da noite, a mulher sabia quem era Elias e que ele tivera vindo em nome do Senhor, e também sabia do seus próprios pecados particulares, então comentou que Elias tinha ido lá, para, em nome do pecado dela, tirar a vida de seu filho. Ninguém ia em sua casa lhe visitar. Ela podia até estar pensando que Deus não estava assim tão preocupado com os seus pecados, e por isso recebeu Elias, que não foi até aquele lugar para ressuscitar ninguém. Elias já tinha multiplicado a farinha e o azeite. Então ele tomou o filho dela que já estava morto.


 http://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/Hist%C3%B3rias-B%C3%ADblicas/Parte-4-Desde-o-primeiro-rei-de-Israel-at%C3%A9-o-cativeiro-em-Babil%C3%B4nia/Hist%C3%B3ria-68-Dois-meninos-revivem/

19 "Dê-me o seu filho", respondeu Elias. Ele o apanhou dos braços dela, levou-o para o quarto de cima, onde estava hospedado, e o pôs na cama. 
 20 Então clamou ao Senhor: "Ó Senhor, meu Deus, trouxeste também desgraça sobre esta viúva, com quem estou hospedado, fazendo morrer o seu filho?"
21 Então ele se deitou sobre o menino três vezes e clamou ao Senhor: "Ó Senhor, meu Deus, faze voltar a vida a este menino!"
22 O Senhor ouviu o clamor de Elias, e a vida voltou ao menino, e ele viveu.
23 Então Elias levou o menino para baixo, entregou-o à mãe e disse: "Veja, seu filho está vivo!"
24 Então a mulher disse a Elias: "Agora sei que tu és um homem de Deus e que a palavra do Senhor, vinda da tua boca, é a verdade". 
 Parece que a viúva ainda tinha alguma dúvida que Elias tivesse ido lá em nome do Senhor.  O menino estava morto, mas trazê-lo de volta à vida, serviu para demonstrar o poder de Deus! 


 
http://blog.cancaonova.com/diarioespiritual/2012/09/22/jesus-e-as-multidoes/
 
Em Lucas 7, 11-17, temos:
"11 Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão.
12 Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela.
13 Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: "Não chore".
14 Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: "Jovem, eu digo, levante-se!"
15 O jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe.
16 Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. "Um grande profeta se levantou dentre nós", diziam eles. "Deus interveio em favor do seu povo."
17 Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judeia e regiões circunvizinhas".

 
 http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao5-vav-3tr12-asaflicoesdaviuvez.htm

Os  dois textos, do Antigo e do Novo Testamento trás um detalhe em comum: Duas mortes, em casa de duas viúvas. A morte de seu único filho. Se perguntarmos hoje, para alguém que já sofreu essa perda, qual é a dor de se perder um filho? Temos a certeza de que muitas respostas afirmarão ser muito terrível e de muita tristeza. O caminho natural da vida é de que os filhos enterrem os seus pais, quando esse caminho é invertido, ou seja, os pais é que enterram os seus filhos, então nós não entendemos  e não aceitamos o porquê disso. Aquelas mulheres eram viúvas. Hoje em dia temos a Previdência Social, que em caso de morte de um dos cônjuges, o sobrevivente recebe uma pensão como uma ajuda, mas e naquela época? Naquela época, em caso de morte de um dos cônjuges, então a mantença da casa era obrigação do filho que sustentaria a sua mãe na velhice. Logo, vê-se que não tendo Previdência naquela época, e ainda perder um filho, poderia lhe custar a sua própria sobrevivência. Voltando ao texto de Lucas, Jesus estava em Cafarnaum, pregando a grandes multidões, no dia seguinte foi a cidade de Naim, os textos bíblicos não comentam, mas considerando que se chegava lá gastando um dia de caminhada, podemos supor que a aldeia era distante cerca de uns 25 a 30 km, de Cafarnaum.


 
 http://www.rudecruz.com/o-filho-da-viuva-de-naim.php

No versículo 11, temos que iam junto de Jesus seus discípulos e uma grande multidão! No seu Ministério, vemos Jesus rodeado sempre de grandes multidões, mas não eram discípulos! Mas não é mesma coisa? Multidões e discípulos? Não, não é a mesma coisa. Na multiplicação dos pães, enquanto ia se finalizando o sermão, as pessoas iam se retirando, e aí, ficavam somente os discípulos. Jesus estava sempre rodeado de grandes multidões, mas somente os seus alunos e que eram os seus discípulos é quem permaneciam com Ele. Muitas pessoas, estavam ali para serem curadas, para tocarem nas vestes de Jesus, mas outras iam mais como curiosidade, gostariam de ver algum milagre, como se fosse um espetáculo de mágicas. Enquanto essa multidão está  perto de Jesus, caminhando com Ele, há um certo alvoroço, e também muita alegria, muita gente falando sobre curas, multiplicação de pães e peixes etc.  As estradas daqueles vilarejos, daquelas cidades, eram bem mais estreitas das que nós conhecemos. Então, quando se passava por um funeral, pela proximidade, as pessoas paravam, faziam saudações. É como se houvesse duas multidões, uma alegre por ter ali junto deles, Jesus, e outra triste pela morte de um filho, ou de um ente querido. Vendo isso, Jesus se compadeceu dela, da viúva, e disse para ela não chorar. O compadecimento só é utilizado por Deus na bíblia. Deus não quer aquele quadro. 

  http://comunidadeativasjc.blogspot.com.br/2012/05/ser-cristao-de-verdade-e-ser-amigo-de.html
 
Quando disse para ela não chorar, não é que Jesus estava menosprezando a dor daquela viúva pela morte de seu único filho, Jesus tem grande compaixão dela e de sua dor, a ponto de tocar o caixão e ordenar para o defunto: - "Jovem, eu digo, levante-se!". Morto não fala, todos sabem disso, mas quando aquele jovem falou, os que estavam ali presentes, chorando pela sua perda, é claro que devem ter levado um grande susto quando isso aconteceu. Talvez tiveram muito medo. Mas depois que percebem o que aconteceu, é claro que começam a glorificar Jesus. Essa notícia, assim como aquela de Elias, deve ter-se espalhado por quilômetros e quilômetros de distância, tendo chegado até mesmo a lugares nunca visitados por Elias ou mesmo Jesus. Algumas lições podemos começar a tirar desses fatos. A morte não tem idade. Muitas vezes pensamos erroneamente de que só iremos morrer quando estivermos bem velhinhos, mas a coisa não funciona assim, isso não se aplica a todos. A morte vem a qualquer tempo. Em ambos os casos narrados na bíblia os mortos tinham sido jovens. A morte pode chegar bem antes do que esperado por nós. Para a nossa salvação, não podemos deixar para mais tarde, o arrependimento pelos nossos pecados e a busca por Jesus, pois poderá chegar o momento em que não mais poderemos fazer absolutamente nada para reverter o quadro, nem mesmo o arrependimento será passível de acontecer, pois já estaremos muito bem enterrados. Precisamos ter muito cuidado com a nossa salvação! 


 

 http://ibnvsobradinho.blogspot.com.br/2008_08_01_archive.html

O pecado entrou no mundo por um só homem. Quantas vezes, em nossas vidas, já participamos de algum velório?  E o que nós dissemos para os parentes do falecido? Algo mais ou menos parecido com isso: - Não chores, Deus quis assim!!!??? Deus não é causador da morte!! Nem da miséria, nem das doenças, nem de todos os males deste mundo!!! Nós é que, por intermédio de Adão, começamos a pecar desde o dia em que nascemos, pelo pecado original. Antes era tudo perfeito, não havia miséria, não havia morte, não havia doença, não havia o pecado. Mas com o surgimento do pecado, houve uma ruptura na relação entre nós e Deus. O homem começou a buscar novas e variadas religiões com o fim de re-ligare algo que foi há muito desligado. Houve uma desordem, um tumulto no paraíso que Deus escolheu para nós. E, em função do pecado praticado por nós, é que merecemos como salário, a morte. Mas Deus, em sua infinita misericórdia, mandou seu único Filho para morrer em nosso lugar, para pagar a dívida do nosso pecado, e assim nos resgatar para junto Dele novamente.


 http://www.fielpalavra.com/2010/10/uma-divida-um-pagamento/
 Mas infelizmente, muitos não acreditam nisso, acham que é uma bobagem, e que tudo isso é perda de tempo. Uns até confessam que Deus não existe. Isso é loucura pura! A vida é da vontade de Deus, a morte não! A morte que vemos por aí é fruto de nossos pecados, nós é que, tendo vida,  fomos lá buscar a morte como nossa companheira. Novamente Jesus vem nos conceder a vida e vida em abundância perto do Pai que nos criou, para toda a eternidade! Nós não escolhemos ser pecadores, mas herdamos o pecado. A solidariedade é uma virtude. E essa virtude podemos ver nos textos  trazidos para esse estudo. Não podemos reverter a morte, a dor da perda de um ente querido, só podemos confortar. Jesus ressuscitou aquele jovem, ressuscitou o Lázaro, depois eles voltaram a morrer com certeza, lógico, mas a solidariedade em se compadecer da dor da viúva, trazendo o seu filho novamente à vida, mostrou o Poder de Deus em toda a sua plenitude.
 
 http://www.ipbvilagerti.org.br/o-brado-de-triunfo/
 
Mostra ainda que Jesus é Senhor da morte, ou seja, ela não tem nenhum poder sobre Ele. A nossa esperança está em nome do Senhor que se morrermos acreditando em Jesus, nós receberemos como recompensa, um lugar lá no céu, ao seu lado, cujo reino não terá mais fim. Para os que não acreditam, até que podem serem muitos prósperos nesse mundo, mas o limite de sua prosperidade irá até entrar em um túmulo bem bonito, talvez decorado de ouro, prata e cravejado de diamantes que não servirão para nada, enquanto que  a verdadeira prosperidade somente consistia em buscar Jesus, e ter se preparado, para estar junto de Deus, nosso Criador por toda a eternidade! Colaboração Kennya Valéria. Até a próxima postagem!

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