http://blogs.riverfronttimes.com/dailyrft/2013/08/martin_manley_kansas_city_star_suicide.php
Martin Manley é um, ou melhor, foi um jornalista esportivo nos EUA. Cometer um suicídio era a sua meta ao completar os 60 anos. Para ele, pelo menos, parecia que após os 60 anos não seria mais conveniente viver. Criou um blog onde comentava sobre isso. Perguntou, em uma de suas publicações, se o leitor preferia ser lembrado por um dia somente pelo seu obituário, ou por muitos anos por pessoas que acessassem o seu site. Programou uma publicação, como sendo uma carta de despedida, para ser postada automaticamente após a sua morte.
http://knowyourmeme.com/memes/events/martin-manleys-death
Usaria o seu site para ser "imortalizado" perante os seus leitores. Talvez o mundo todo o acessasse. No dia em que completou 60 anos, pegou o seu carro, dirigiu-se a um estacionamento e ligou para a polícia informando que iria acontecer um suicídio no pátio. Terminou por tirar a sua própria vida. Até aí, tudo correu conforme a sua vontade, porém, o portal Yahoo, o qual estava hospedado o seu blog, resolveu tirar o site do ar, o que revoltou os seus parentes por não respeitar a sua vontade. Esse negócio de blog, de despedida, parece ter alguma coisa de estranho, eu mesmo já me despedi desse mundo, mas jamais irei tirar a minha própria vida.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2396361/Martin-Manley-suicide-Treasure-hunters-descend-Kansas-park-searching-200K-buried-gold.html
Confira a minha postagem:
http://heliosilvars.blogspot.com.br/2013/05/aqueles-que-eu-fiz-sofrer-peco-perdao.html
O sr. Martin Manley, aparentava não sofrer nenhuma doença, nem algo que o valha. Não tinha dívidas, muito pelo contrário, tinha mais de US$ 200.000,00 em aplicações e muitos amigos. Além disso, correu um boato pela cidade onde viveu que havia enterrado muitas moedas de ouro e prata em uma praça, o que foi desmentido por seus parentes e pelas autoridades locais após fazerem uma varredura com detectores de metais, já que houve uma pequena caça ao tesouro em tal parque, e poderia ser destruído tudo. Mas o que mais chama a atenção é para o fato de que a sua vontade não foi respeitada, ou seja, teve uma morte em vão. A família deverá entrar na Justiça, se preciso for, para colocar o site novamente no ar. Até a próxima postagem!
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