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Como prometido, lá vai uma das histórias. Aconteceu certo dia de querer ajudar um amigo. Esse amigo morava muito, mas muito longe mesmo. Aliás, a amizade com esse amigo foi feito em nada mais do que 5 minutos. Tempo suficiente para que fosse considerado o meu "brother", "pode contar comigo", "sou pau para toda obra". Esse amigo tinha um outro amigo que estava na pior, envolvido em alguns vícios que são mal visto pela sociedade, mas nada de muito grave. Para mim, qualquer amigo de meu amigo era, por tabela, meu amigo também. Então, surge o que mais gosto de fazer, ou seja, ajudar os amigos. Mas o quê para muitos é trivial, para mim, não vai ser algo assim tão simples não! O amigo de longe ao solicitar ajuda, escreve o endereço correto e o nome da mãe do amigo, uma tal de dona Chica, nome fictício, com o seu número de telefone que anoto na agenda.
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Eu não quero nem saber do endereço, estou mais preocupado é com o amigo que esta na pior. Então, ao ir deixar meu filho em casa num sábado, passei pela frente do endereço do amigo necessitado. Lá na frente, estão mais ou menos uns 7 ou 8 meninos, tudo na faixa de seus 18 anos aproximadamente e muito mal encarados. Eu passo de fininho. Eles ficam olhando o carro passar. Caso eu pare ali, eles me assaltarão, pensei. Não parei. Deixei o meu filho em casa. E retornei. Bem, agora já tinha dado tempo para aqueles garotos terem saído de lá, pensei. E, estava certo. Dessa vez ao passar por lá não havia ninguém. Isso me encarajou a agir. Fui até lá para marcar uma hora para visitar o amigo. Mas é claro, antes tinha que falar com a sua mãe, para ver a real situação das coisas. Deixei o carro na outra esquina e vim me dirigindo a pé até a casa que antes estavam aqueles meninos todos.
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Ao chegar na frente da residência. Bati palmas. Então, vem um menino de seus 18 anos me atender.
- Pois não!
- Chama a Dona Chica que eu gostaria de falar com ela, por favor!
Sim. Isso mesmo. Desse jeito. Já fui direto ao nome da senhora.
O rapaz respondeu:
- Minha mãe saiu!
- Você sabe se ela irá demorar? Perguntei.
- Sei não!
- Está bem, eu retorno outra hora então. Um abraço!
E fui embora.
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Ao chegar em casa, comecei a analisar o caso. Jamais eu poderia ir lá sozinho, nada com relação a perigo, assalto essas coisas, mas sim com relação ao lado espiritual. Existem forças invisíveis que para termos sucesso, temos que nos arregimentar com o maior número de pessoas possíveis e, principalmente, com poder da oração. Minha esposa ligou para dois ou três conhecidos dela. E foi-lhe indicado um terceiro. Homem de fé. Vou usar o condignome de Pastor. Minha esposa então marcou uma data para irmos na casa do amigo necessitado. Ficou para o outro dia à noite, lá pelas 19h. Na hora marcada estávamos esperando o Pastor em um lugar previamente combinado. Eu não conhecia ele e ele muito menos a mim. Então, na hora determinada, chegou um senhor de moto. Nos apresentamos.
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- Então! Disse ele, vamos lá?
- Sim. Respondi siga-me.
Fui na frente de carro e ele veio me seguindo de moto.
Chegamos na casa que eu havia estado no dia anterior.
Lá vai eu, minha esposa e o Pastor.
Na frente da casa esta uma mulher aparentando seus 60 e poucos anos.
Eu chego cumprimentando-a, apresento a minha esposa e o Pastor. Ela muito simpática abre o portão da sua casa para que entrássemos.
Ficamos na área da frente. Ela pergunta se queremos entrar lá para dentro da casa.
Mas respondemos que ali mesmo estava bom.
Então vem um silêncio ensurdecedor!
Para quebrá-lo, eu digo que sou amigo do amigo de bem longe e que estamos ali para judar o seu filho, amigo de meu amigo.
Daí ela me diz uma coisa que até hoje não entendi o que aconteceu.
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Ela me responde:
- Eu não conheço o seu amigo de muito longe!
- Não? Perguntei.
- A senhora não é dona Chica?
- Não! - Meu nome é Mena!
- A senhora não tem filho?
- Não, moço. Meu filho morreu semana passada, vítima de atropelamento.
O Pastor me olha sem entender nada. Minha esposa fica vermelha e me olha com olhar de surpresa!
- Então nos desculpe dona Mena, acho que estamos na casa errada! Sai ainda com essa.
Mas no decorrer da conversa, essa senhora, a Dona Mena, passava por muita perturbação espiritual e ali mesmo fizemos oração para aquela mulher, que ficara órfã de seu filho! Muito triste!
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Momentos depois encontramos dona Chica e deu tudo certo.
Penso que Deus escreve certo por linhas tortas. Assim também é nós. Às vezes nos aparece uma situação aparentemente do nada, mas Deus esta no controle de tudo. Saímos para fazer oração e fizemos, independentemente para quem quer que seja, o certo é que dona Mena também estava precisando e muito disso. Qualquer semelhança com lugares, fatos e pessoas terá sido mera coincidência. Até a próxima postagem! Texto digitado por Ana Claudia.
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