A REPSOL empresa espanhola da área petrolífera foi, em liguagem mais vulgar, "encampada" pelo governo argentino. A situação foi vista com muita apreensão pela mídia portuguesa, na manhã desta terça-feira, dia 17 de abril de 2012. Não importa se é uma questão nacionalista de patriotismo argentino, importa é que nos tempos atuais, questões como essas são decididas em fóruns internacionais criados exatamente para arbitrar esses conflitos. O governo espanhol, por sua vez, considera um ato de agressão contra a Espanha.
"O governo de Madrid considerou hostil a decisão da Argentina de nacionalizar a companhia petrolífera YPF controlada pela espanhola Repsol. A presidente argentina diz que não se trata de uma nacionalização, mas de uma recuperação de uma empresa estratégica para o país".
A preocupação deve ser também do nosso governo brasileiro, pois ficamos, fisicamente, bem no meio desse conflito. Já passamos uma vez por isso quando a Argentina tomou as ilhas Malvinas, reivindicando posse sobre aquele arquipélago, e tivemos que ver a Inglaterra bombardeando nossos irmãos portenhos sem fazer absolutamente nada, mas esse, me parece, ter sido o melhor caminho adotado pelo Brasil. Agora, novamente, pode ser desencadeado outra ação dessa proporção, devendo o Brasil adotar a mesma estratégia sem descuidar de nossas fronteiras. Eu, particularmente, se fosse Ministro da Defesa, reforçaria imediatamente o contingente de militares na Zona de Fronteira entre Brasil e Argentina, até mesmo por uma questão de Segurança Nacional. Até a próxima postagem!
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