Portugal foi surpreendida nessa semana pelo conflito em Guiné-Bissa
"A Guiné-Bissau está controlada desde quinta-feira por um Comando Militar, que desencadeou um golpe de Estado na véspera da campanha eleitoral para a segunda volta das eleições presidenciais, disput adas pelo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e Kumba Ialá, que no entanto se recusa a participar na votação.
Desde quinta-feira que é desconhecido o paradeiro de Carlos Gomes Júnior e do Presidente interino, Raimundo Pereira.
Um Conselho Nacional de Transição foi criado no domingo pelos partidos de oposição, numa reunião em que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), não participou .
O golpe de Estado na Guiné-Bissau mereceu ampla condenação internacional, incluindo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que, após uma reunião de ministros no sábado em Lisboa, decidiu propor uma força de interposição com aval da ONU e sanções individualizadas contra os golpistas."
"Por Bissau circulou esta segunda-feira a informação de que os portugueses iam atacar a capital e que já estavam a caminho com barcos, o que levou a que muita gente também abandonasse a cida de.Tudo porque no domingo, em vários noticiários de Lisboa ouvidos em Bissau, a jornalista abria o serviço noticioso dizendo: «Uma força de in tervenção rápida partiu hoje para a Guiné-Bissau».
Num comunicado divulgado esta segunda-feira pelo Comando Militar dizia: «Quanto à possibilidade da Guiné-Bissau sofrer algum ataque militar externo, a questão não passa da interpretação errada das notícias veiculadas pelos órgãos estrangeiros de comunicação social ou rumores levantados, com o propósito de confundir a opinião pública, por pessoas sobejamente conhecidas da nossa sociedade".
A verdade é que Portugal enviou para a zona do conflito, diversos navios, para resgatar os cidadãos portugueses que lá residem, visando a integridade física deles. Essa é uma atitude que Portugal tomou imediatamente ao ser noticiado para o mundo sobre o conflito armado naquele país. Não houve demoras, para o resgate que já está lá, e só depende agora dos cidadãos portugueses em concordarem de deixar o país e retornar a Portugal, em segu rança antes que as coisas fiquem foram de controle. O governo de Portugal está de parabéns, por essa atitude imediata, sem aqueles rodeios no Brasil, em que se fazem reuniões e mais reuniões para se tomar uma simples decisão.
Até a próxima psotagem!
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