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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

VINTE DE SETEMBRO DE 1835, PARABÉNS A TODOS OS GAÚCHOS DO BRASIL E DO MUNDO!




O Rio Grande do Sul, em 1835,  se dividia com a pressão sofrida pelo Governo Central. Apesar do grito de independência libertando-se da coroa portuguesa em 07 de setembro de 1822, o Brasil, por seu governo ainda taxava e muito os produtos gaúchos, principalmente o charque e o couro dentre outros. A revolta, por essa situação, deixaria suas marcas para sempre, escritas a sangue, na história do Rio Grande do Sul. Os legalistas, ou seja, os republicanos, eram aqueles quem defendiam os interesses do Governo Central, seriam identificados com um lenço branco, e logo foram apelidados de Chimangos, que queria dizer ave de rapina. Sobre os revoltosos, os Chimangos os apelidara de Maragatos, estes usavam um lenço vermelho, das cores do Internacional. Maragatos pois os revoltosos tiveram que se exilar no Uruguai e de lá se uniram e vieram novamente, nesse lugar  do Uruguai, estavam pessoas vindas da Maragateia de um lugar da Espanha, então os chimangos queriam buscar uma identificação dos revoltosos com pessoas estrangeiras, para dizer que não gostavam do seu país etc. O episódio ficou conhecido por Guerra dos Farrapos. O hino rio-grandense é uma obra de arte pois, mostra a raça gaúcha para o mundo.


"Como a aurora precursora;
Do farol da divindade;
Foi o Vinte de Setembro;
O precursor da liberdade.
Mostremos valor, constância;
Nesta ímpia e injusta guerra.
Sirvam nossas façanhas;
De modelo a toda a terra;
De modelo a toda a terra.
Sirvam nossas façanhas;
de modelo a toda a terra;
Mas não basta pra ser livre;
Ser forte aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude;
Acaba por ser escravo!.

Com relação a música de Teixeirinha, essa já mostrava na época de seu lançamento,  o sentimento do gaúcho pelo seu pedaço de chão. O Gaúcho é antes de mais nada um nacionalista, primeiramente a postura é defender o Brasil é claro, mas depois, com toda a certeza, é a de defender o Rio Grande do Sul. Eu mesmo tenho muito medo de morrer, assim como qualquer uma pessoa. Mas se fosse morrer pelo Rio Grande do Sul, não pensaria duas vezes, iria sim para o campo de batalha defender aquele pedaço de chão de onde eu nasci e jamais pensaria na morte. Aquela região é muito propícia a esse tipo de acontecimento, principalmente por causa das fronteiras com o Uruguai e a Argentina. Mas creio que isso nunca acontecerá. Sei que muitas piadas irão surgir daqui dessa postagem. Mas eu posso afirmar que nada irá me abalar. Antes de tudo eu sou brasileiro, e mesmo que  muitas vezes não concorde com as atitudes do governo, se for preciso defenderei a Presidenta Dilma, Brasília-DF e tudo o mais que representar o Brasil. Era isso por hoje. Até a próxima postagem!

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