Tenho muitos amigos gays, lésbicas, espíritas, ateus, cristãos, evangélicos enfim, de todos os tipos. Cada um com o seu conhecimento, com a sua religiosidade, ou para alguns, sem religiosidade nenhuma. O que me chama a atenção é como que o mundo dá tantas voltas e a moda se inicia e se termina, mas a palavra do Senhor permanece para sempre, inalterada. Desde Adão, passando por Noé, Moisés, Abraão, Davi, Salomão, pelos profetas, chegando a Jesus, e de lá para cá passando pelos apostólos, discípulos até chegar em nosso tempo. É ilógico crer em um modismo que vai e vem, sem nenhuma base bíblica a qual existe desde o início do mundo.
Não se pode conceber que não existe Deus, somente por não vê-lo com os seus próprios olhos, mas podemos sentí-lo quando respiramos, quando acordamos, podemos ver as maravilhas de suas obras acontecendo todos os dias. Cada dia que passa e ficamos cá neste planeta Terra é mais uma chance de que Ele está nos dando para nos arrependermos sinceramente, e o perdão nos será concedido como assim Jesus prometeu. Mas quem não acredita na existência de Deus é como um trabalhador recém contratado pelo capataz de uma grande fazenda, enquanto que o seu proprietário reside em outro país, bem longe, então o trabalhador começa o labor, dia vai, dia vem, e ele nunca vê o patrão, então, numa semana inteira que estava muito quente, ele não quis trabalhar, naqueles dias o rapaz, não tratava dos animais, não roçava os pastos, não consertava a cerca, e ficava deitado debaixo de uma árvore que tinha uma sombra muito grande e podia se deliciar com o vento que soprava levemente naquele lugar, a final para ele o tal patrão não existia e se existisse jamais iria aparecer para ele, e adormeceu.
Então, passado algumas horas, ele foi acordado pelo som do tropel dos cavalos que vinham ao longe, não podia calcular quantos eram. Chegando mais perto viu que se tratava de dois cavaleiros, um era o capataz que o havia contratado e o outro era o proprietário daquelas terras, ou seja, o seu patrão, mas ele não sabia, o qual desceu do cavalo e perguntou: - Por que você não está trabalhando como os outros empregados? Perguntou aquele senhor que ele não conhecia. - É por que aqui eu trabalho quando quero, quando tenho vontade, afinal nunca vi o patrão, e nem sei e ele existe mesmo, e se existe ele mora tão longe que nunca virá aqui para me perturbar, então nessa semana resolvi tirar uns dias para descansar. - Pobre infeliz! Pois a partir de agora você poderá descansar longe de minhas terras eu sou o teu patrão, aquele que você diz não existir!!!
Creio que assim será o Reino de Deus, ou seja, aqueles que não acreditam na existência Dele, um dia quando menos esperarem, o verão. Crer na verdade é acreditar em algo que não se vê, mas que acreditamos que existe, em face daquilo que Moisés, os profetas e os apóstolos escreveram, e também através dos pergaminhos históricos do tempo de César, o Imperador Romano, que chegaram até nosso tempo. No tempo de Jesus, por exemplo, estava Ele pregando, no meio de publicanos pecadores, escribas e fariseus. Algumas dessas pessoas eram equivalente nos dias atuais aos cristãos e crentes mais sabedores e mais praticantes da bíblia. A palavra Fariseu tem o significado de "separados", "a verdadeira comunidade de Israel", "santos", ou seja, se sentiam os donos da verdade, só eles faziam o correto, só eles teriam a salvação.
Os escribas por outro lado eram os guardadores da lei, interpretavam e ensinavam as leis de Moisés associada aos princípios do Antigo Testamento. Os publicanos eram judeus que tinham como profissão a coleta de impostos do Império Romano, na região da Galiléia, e assim tinham que cobrar impostos altíssimos de seus próprios irmãos judeus, ou até mesmo de suas famílias, essa era a profissão mais odiosa naqueles tempos. Quando viram Jesus comendo com pecadores se escandalizaram! E por muitas vezes foram advertidos pelo próprio Jesus! Afinal eles, apesar de praticarem todos os mandamentos de Moisés, não sabiam nada a respeito do verdadeiro sentido daquelas leis, qual seja, o amor e o perdão. Então, Jesus lhe propôs uma parábola:
"Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la?
E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso;
E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso;
E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida.
Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
http://desafioscristao.blogspot.com.br/2011/06/biblia-nao-diz-que-o-filho-prodigo.html
E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
http://centroderecuperacaoelshadai.blogspot.com.br/2012/04/historia-de-um-retorno-para-casa.html
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.
Lucas 15:1-32
Nós, em nossa mesquinha sabedoria, teríamos a mesma reação do irmão que ficou perto do pai o ajudando. E tendo essa reação, mesmo dizendo para outras pessoas que somos crentes, que vamos à igreja, que dizimamos regularmente, nada disso é do agrado do Senhor. Essa é a verdade que Deus quer nos dizer. Aquele que se afastou de Deus e se arrependeu merece não somente uma festa pelo seu pai mas também de todos nós, se assim fôssemos verdadeiramente cristãos. Então, fico muito triste e angustiado quando converso com meus amigos gays, lésbicas, espíritas, ateus, cristãos, evangélicos a respeito do amor de Deus, pois eles ainda não entenderam ainda o verdadeiro sentido da lei mosaica, qual seja o amor e o perdão, mesmo que já tenham se passado mais de 2000 anos da morte e ressurreição de Jesus.
Ele nos remiu para tivêssemos vida e vida em abundância! Amigos, colegas, irmãos, queridos, pais e filhos, chefes e subordinados, trabalhadores e patrão, ricos e pobres, cristãos, crentes e ateus, gays e lésbicas, Deus ama a todos nós, e por amar a nós todos, ele nos dá o perdão para verdadeiramente estarmos com Ele para sempre por toda a eternidade.
Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2
Gostaria de encontrar um dia, todos juntos unidos, na mesma fé (e não na mesma igreja), na presença de Deus, pois os tempos vieram, mas ainda não se foram, de modo que tenhamos uma bela oportunidade de sermos todos salvos. Eu amo você e Jesus também! Colaboração Kennya Valéria. Até a próxima postagem!
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