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Em 28 setembro próximo irá fazer 02 anos que minha mãe faleceu, em Canoas-RS. Não sei como iniciar esta postagem. Tem muitos fatores, religião, entendimento, medo, pavor, entre outros que confunde a minha mente. O certo é que será difícil alguém conseguir esclarecer convincentemente dos fatos ocorridos na madrugada desta segunda-feira, dia 11/03/2013. Domingo pela manhã acordei bem cedo, fui ao mercado fiz algumas compras, depois fui na feira da T-1, e comi uma tapioca e uma coca-cola. Após me dirigi para a igreja, cheguei às 09 horas, horário em que se iniciava o culto. Terminado o culto passei em um assador de carne de minha confiança e comprei uma costela para o almoço. Cheguei em casa minha esposa tratou de fazer um arroz da hora e juntamente com a carne, almoçamos nós três, meu pai, eu e minha esposa. Deitei-me após o almoço, e acordei na hora do início da final da Taça Piratini e vimos, eu e meu pai, o Inter ser campeão, ganhando do São Luiz por 5 x 0. Voltei para a cama novamente. Dormi. e acordei-me já lá pelas 21h, para fazer com que meu pai comesse alguma coisa, mas ele não não quis comer nada, e nem eu.
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Relato exaustivamente esses fatos para que em uma análise mais profunda futuramente possa extrair alguma justificativa pelo fato principal que irei narrar agora. Dormi cedo para os meus padrões, pois pela manhã da segunda-feira, as audiências se iniciariam na primeira hora e eu teria que estar lá bem antes para preparar a sala. Tudo ocorria bem. Sonhei algumas coisas boas mas que não me lembro muito bem no momento do que se tratava. De repente me vi conversando com uma prima minha, a Raquel, em um quarto, e me vi dizendo a ela: - Raquel, tú sabes que a mãe está aparecendo para o meu pai? Não obtive resposta. Os olhos da Raquel de uma hora para outra ficaram arregalados, a cor de sua pele se transformou de amarela para branca. Então ela me disse: - Helinho (é assim que os parentes me chamam) eu também eu estou vendo ela!!! Ela vem vindo! Mesmo sendo em sonho, eu sabia que a mãe havia morrido de modo que era sobre isso que eu começava a conversar com a minha prima. A princípio não acreditei no que ela falava, mas visto os seus olhos arregalados ela estava vendo sim alguma coisa fora do normal.
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O olhar de minha prima se dirigia para a entrada da porta, de modo que do ângulo em que me encontrava, ou seja, como eu estava mais perto da parede adjacente a entrada, eu não podia ver o que minha prima via. De repente minha mãe aparece e passa pela entrada. A porta estava aberta. Ela não passou pela parede. Entrou normalmente pela porta. Ela estava com um véu mortuário todo branco por cima da cabeça de modo que cobria todo o seu rosto e sua cabeça e descia até os seus pés. Ela trajava uma saia de couro que parecia ter umas escamas, cor mostarda que eu conhecia, recordei-me da saia, embora eu nunca tivesse visto ela usando essa saia enquanto era viva. Usava uma camisa branca normal, com botões simples, de manga curta e com bolso na altura do peito esquerdo. Apesar de minha mãe ter falecido com 82 anos de idade e de não caminhar pelo menos uns 03 anos antes de sua morte, ali no sonho, ela me parecia estar com a idade em torno dos 55/60 anos, não tinha cabelos brancos e sim pretos.
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Estava bem penteada. Em sua boca havia uma espécie de guardanapo branco não grande mas que cobria a sua boca e descia até o queixo, era como se ela mordia esse guardanapo ou pano. Seus olhos estavam bem grandes como de costume. Ela me olhava e sei que me reconheceu enquanto caminhava lentamente para uma cama que estava ali no quarto, com os braços para baixo, não fazendo nenhum outro movimento brusco. Eu arrepiei o cabelo. Meu coração parecia que ia fugir pela boca. Mas mesmo assim eu consegui reunir forças o suficiente para lhe fazer a seguinte pergunta: - Mãe! O que a senhora faz aqui mãe? Ela me olhou e continuou caminhando. Meu medo transbordava pelo meus poros, estava muito apavorado mesmo, mas insisti na pergunta novamente. - Mãe, o que a senhora faz aqui? Ela sentou-se na beirada da cama. Fechou os olhos e foi deitando lentamente. Quando encostou a cabeça no colchão, finalmente eu me acordei. Minha respiração estava muito pesada, parecia que eu tinha corrido uns 10 quilômetros. Apesar de estar ligado o condicionador de ar no mínimo , isto é, aos 16ºC, eu estava suando, o travesseiro, o lençol tudo estava molhado de suor.
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A nossa cachorra latia muito, depois parou. Meu coração batia creio que umas 200 batidas por minuto. Tenho 49 anos e já sonhei muito, mas igual a esse sonho eu nunca tinha sonhado. Fiquei por alguns minutos para ver se a minha respiração voltasse ao normal o que levou além do que eu imaginava que iria levar. Finalmente passado aquele susto, eu acordei a minha esposa, pedi para ligar a luz em plena madrugada porque eu queria ir ao banheiro. Ela ligou a luz e me perguntou se eu tinha sonhado algo, pois o meu semblante estava com ar de pavor. Então expliquei a minha esposa o que se passara no meu sonho. Enquanto estou a falar-lhe, um arrepio tomou conta de todo o meu corpo, fazendo com que os cabelos dos braços ficassem esticados como se tivesse visto um gato preto em uma sexta-feira treze. Fui ao banheiro, na volta deitei-me.
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Como eu gostaria de já ser o horário de ir trabalhar, mas ainda não era nem 04 horas da manhã. Comecei a dormir novamente, e se de repente ela aparecesse novamente? Tentei orar, mas não conseguia passar do Pai nosso que está nos céus, de qualquer forma essa pequena introdução foi o suficiente para que eu tivesse um sono tranquilo até às 05h20min, quando acordei, tomei banho e saí para trabalhar. O que não consigo acreditar é em pesadelo, pois eu não comi nada pela noite, não estava de estômago cheio que fosse possível considerá-lo como justificável para o sonho que eu acabara de ter. Já tive inclusive pesadelos, mas nada comparável com esse sonho dessa noite. Falei para o meu pai que é católico e ele solicitou uma visita a casa paroquial. Lá comparecemos e uma missa foi encomendada por ele na próxima quinta-feira. Tomara que isso tenha um fim.
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Depois de ter-lhe relatado o ocorrido, ele me confidenciou que enquanto estava sozinho em seu quarto acordado sentado na cama, durante o dia, ouviu um barulho, olhou para trás e viu a cadeira com roupas se arrastar por alguns centímetros, e logo após ouviu uma voz, que ele considera ser de minha mãe chamando-o pelo nome, por duas vezes. Ele respondeu mas depois não teve mais nenhuma atividade paranormal. Minha filha também relata de ter visto um vulto enquanto ia ao banheiro, também por duas vezes, de madrugada. Considerando tudo isso, eu não irei mais no banheiro de noite, as luzes do quarto permanecerão ligadas durante toda a noite e pior, não tenho coragem de olhar para o espelho quando estou sozinho no banheiro, tenho a impressão de que alguém está me observar.
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Acho que irei terminar por retirar os espelhos da casa. Isso vale também no serviço. A vontade que eu tenho é de nunca fechar por dentro a porta do banheiro e sim fazer as necessidades com a porta encostada. Parece ser tudo isso uma paranoia. Não sei o que acontece com quem já morreu. tenho algumas teorias. Mas gostaria de saber o real significado desse sonho. Assim como José decifrava o sonho do rei egípcio, pode haver alguém quem decifre esse sonho. É só deixar no comentário. A princípio, o pano branco em sua boca, creio que significa que ela deve ter tido alguma ordem para não falar comigo, pois se falasse, talvez eu poderia ter um enfarto. Como ela viu que eu não conseguiria resistir caso ela falasse comigo, então ela deitou-se e adormeceu novamente, sem pronunciar nenhuma palavra. Não quero saber se você acredita ou não em fantasmas, assombrações etc. Só relatei aquilo que aconteceu comigo, e espero que não aconteça de novo. Até a próxima postagem!
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