https://www.youtube.com/watch?v=kn6DH-ElfGY
Hoje estou muito meloso. Saudade da esposa que esta chegando do nordeste após umas merecidas férias. Chegamos numa idade em que a saudade dói mais do que qualquer outro ferimento. Sentimos falta do dia-a-dia, dos sorrisos, das horas alegres e divertidas que passamos, de dormir de conchinha. Por breves momentos parece-me muito longe de voltar a sentir essas sensações novamente. Contudo, o tempo como já dizia o poeta, não para. E, assim, após vários dias de angustias, de noites sem dormir direito, finalmente chega aquele momento do reencontro, e depois de alguns dias vimos que tudo aquilo ficou para trás, e que não importa o passado, e sim o presente. Tornamos a viver mais uma vez em companhia um do outro. É como se de repente achássemos nossa parceira de brincadeiras, a nossa outra metade. Amor. Tudo se resume nessa simples palavra. Amor. Não é afeto. Não é interesse. É simplesmente...amor!!! Ao ouvir essa música do Moacir Franco, creio eu que dos anos 70, época que eu vivi, pois nasci em 1964, não me recordo do passado não. Mas essa melodia, essa letra me remete ao presente. Amo, eu amo o que importa é a realidade. Para muitos jovens que não eram nascidos quando essa música fazia um enorme sucesso na rádios AM's por todo o país, essa música pode ser brega, careta, ultrapasada ou quantas outras denominações derem, pode dizer que é coisa de velho, e daí? Sou velho sim e daí? 52 anos. Mas pode ser também que alguns desses jovens, não olhem, nem vejam o passado dessa música, mas a olhem, a ouçam, a sintam como se do presente ela pertencesse, e reflitam sobre aquela pessoa que esta a seu lado, e que poderá, porque dizer que não, ser a sua companheira por toda a eternidade. Sim. Eternidade. Pois o amor não morre. Assim como diz a música: "Diga que o nosso amor não morre, que ele é tão sincero. não deve findar". Então, resolvi não somente postar essa música com essas poucas e mal escritas linhas, no meu blog, mas também de compartilhá-la no facebook, onde outras pessoas de mesma idade que eu, possa se recordar por brevíssimo espaço de tempo, de um tempo que não volta mais ou, que talvez tenha se consolidado. Bem era isso o que eu tinha a dizer. Até a próxima postagem! Fiquem com Deus.
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