SEJAM BEM-VINDOS!: NÃO! O BRASIL NÃO PRECISA DO NEYMAR!

terça-feira, 8 de julho de 2014

NÃO! O BRASIL NÃO PRECISA DO NEYMAR!

http://vaidosachic.com.br/bruna-marquezine-posta-mensagem-para-neymar-com-voce-ate-o-fim/

NÃO! O BRASIL NÃO PRECISA DO NEYMAR! QUEM DISSE ISSO OU É LOUCO OU NÃO SABE NADA DE FUTEBOL!

Neymar é metade, metade não, é mais da metade da Seleção Brasileira. Sozinho ele joga mais do que aqueles meia dúzia de babacas. A incompetência da Seleção começou no momento da escolha dos jogadores para essa Copa do Mundo. Já postei aqui nesse espaço sobre os ilustres desconhecidos que o Felipão convocou para essa Copa. Nomes como Robinho, Kaká, Ronaldinho Gaúcho (pior garanto que ele não faria), Diego (ex-Santos), Nilmar (ex-Inter) teriam maior significado do que os ilustres desconhecidos Fernandinho, Luis Gustavo, Henrique, William, Paulinho etc. Com os nomes conhecidos certamente não jogaria sozinho como dizem por aí, mas jogando com os ilustres desconhecidos, tem sim, que jogar sozinho, ele não tem companheiros para quem passar são todos uns incompetentes. A questão é que não se pode insistir em quem não dá certo. Não se precisa levar anos e mais anos testando vários jogadores, sendo que somente doze ou quinze é que na verdade irão resolver o problema. Estou cansado de ver a cada Copa do Mundo o frangueiro Júlio César sair chorando pedindo desculpas.

https://www.youtube.com/watch?v=6PhE8ItNkDo

Já errou contra a Holanda na última Copa e tornou a errar na partida de hoje à tarde contra a Alemanha pelas semi-finais da Copa do Mundo de 2014 realizada em nossa própria casa. A substituição natural do Neymar foi o Bernard e a do Thiago Silva foi Dante. Assim como o Marcelo começou fazendo cagada nessa copa, como logo de estréia um gol contra, terminou hoje fazendo novamente outra cagada, pois por seus pés é que saiu o primeiro gol da Alemanha. O Brasil não estava lá essas coisas, mas aparentava jogar de igual para igual com a força da torcida a seu favor. Começou atacando. Mas a incompetência de chutar no gol é tão grande que sempre acontece duas coisas, ou a bola vai para muito longe do gol, ou, se vai em direção ao gol, vai com pouca ou nenhuma força, facilitando assim a defesa do goleiro Neuer.

http://www.ojornalmt.com/marcelo-marca-seu-nome-na-historia-das-copas-o-primeiro-a-marcar-contra/

Com a perda da bola pelo Marcelo os alemães se apossam da bola e esticam um lançamento pelo lado direito do ataque. Marcelo dá um pique, com intuito de minimizar a cagada que tinha feito no ataque e consegue jogar a bola para fora, gerando assim no escanteio fatídico do primeiro gol. Pediu desculpas acenando para os seus companheiros, ainda em se referindo a cagada, iniciada ainda lá no ataque do Brasil. Escanteio batido e a bola sobra livre para o alemão Müller marcar. Alemanha 1 x 0. O Marcelo ficou tão perdido com a bosta que tinha feito lá no ataque que na hora do escanteio ficou embaixo das traves para tentar impedir qualquer investida pelo lado direito do Júlio César, mas infelizmente escolheu o lado errado. Na repetição da jogada pode-se ver pelo menos quatro jogadores brasileiros sem marcar ninguém dentro da área, como se estivessem fazendo um tour naquele exato momento.

http://www.aredacao.com.br/copa/45706/brasil-perde-de-7-a-1-para-a-alemanha-e-sofre-sua-pior-derrota-em-mundiais

A bola foi na direção do Júlio César, já que o canto da direita estava protegido pelo Marcelo, mas Júlio aceitou o frango. Bola defensável. Chute a meia força, ou quase sem força, com o lado de dentro do pé, escorando o tiro de canto. As coisas não tinham começado bem para o Brasil. Mas como logo na estréia o Marcelo tinha nos presenteado com um gol contra e depois viramos o resultado da partida, e todos acharam isso muito normal, talvez tenha acreditado que assim aconteceria novamente. Ledo engano! Isso foi aos 10' do primeiro tempo. O Brasil parece não ter se abatido com o gol, a exemplo do que tinha acontecido na partida de estréia quando virou contra a Croácia e ganhou por 3 x 1. Mas a Alemanha não era a Croácia! A Alemanha começa a dar as cartas do jogo. Começa a tocar a bola de pé em pé, sem dribles, sem firulas, futebol simples mas objetivo, eles nem correm, a bola é que corre. Aos 21' Júlio faz uma defesa com tranquilidade.

http://espn.uol.com.br/

Foi a última defesa tranquila de Júlio César. Um minuto depois, aos 22', a Alemanha troca passes na direita do ataque, joga uma que atravessa meio campo, da ponta direita até o meio, quase na frente da grande área sem que ninguém no Brasil faça algo para impedir. Müller é o homem da direita que passa a bola para Kroos, espera Müller entrar por detrás da zaga, e toca livre, Kroos de passagem passa para Klose, como uma jogada dos globetrotters, equipe americana de apresentação de basquete dos anos 70, ele chuta forte, Júlio César, sempre ele, que beleza, rebate para os próprios pés de Klose que tendo uma segunda oportunidade como essa não perdoa, e toca para os fundos das redes. Alemanha 2 x 0. O sonho do hexa parece ficar para 2018. Júlio César deveria ter colocado a bola para fora, ou para o lado, nunca jamais para frente a fim de deixar o atacante adversário com toda a chance de fazer o gol. Mais um erro do Júlio.

http://espn.uol.com.br/noticia/424157_emocionado-julio-cesar-relembra-falha-preferia-que-terminasse-1-a-0-com-erro-meu

O primeiro tinha sido do Júlio e do Marcelo. Mas podemos pensar em empatar e ir para os pênaltis É? Aos 23' Outra bola cruzada da direita, e outra vez a bola cruza toda a área e vai encontrar os pés de Kroos novamente, que não perdoa e faz Alemanha 3 x 0. Um chute forte de pé esquerdo, de primeira, esse sim, indefensável, dentro da grande área área, livre. A Alemanha parece fazer um jogo-treino, por mais que tentemos pensar que estamos em uma copa do mundo, não conseguimos, parece uma partida amistosa, e eles, os alemães fazem isso com muita naturalidade, nada de desgaste, nada de cansaço com o nosso calor, parece que os estrangeiros são nós mesmos e que o calor não faz parte de nosso mundo. Quer mais? Sim tem mais, tem muito mais. Não chegou nem na metade ainda! O Brasil se arrasta em campo. Está nocauteado. Assim como foi o Maguila quando enfrentou o Evander Holyfield em 1989. Vê-se um Brasil apático. Anestesiado. Caminhando em campo, sem rumo. Admira o toque de bola dos alemães, sem esboçar qualquer reação.