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quarta-feira, 25 de março de 2020

COVID-19, BREVE ANÁLISE

Podemos analisar esse COVID-19 por vários ângulos.
1) Uma experiência criada nos laboratórios chineses para uma possível guerra química que escapou do controle.
2) Uma experiência criada nos laboratórios chineses para uma possível guerra química que serviria, após espalhada, para que caíssem os índices das Bolsas de Valores do outros países e ações de grandes empresas e assim os chineses pudessem comprar grandes empresas por preços muito baixos.
3) Uma experiência criada pelos americanos e lançadas na China, por uma possível guerra de negócios internacionais, assim a China levaria a culpa, os Estados Unidos financiariam os demais países na recuperação econômica e ficariam ainda mais ricos.
4)Uma permissão Divina. Na qual eu creio ser a mais plausível entre todas as demais.

Para quem lê a Bíblia, sabe muito bem da existência de um livro chamado Apocalipse, para quem não lê, pensa tratar-se de uma banda de forró ou algo parecido.
Sendo uma permissão Divina, tanto faz as três primeiras alternativas.
Se foi ou não criada em laboratórios, quais os seus reais interesses, a quem realmente está servindo tudo isso, nada disso faz sentido, uma vez que qualquer dessas "teorias" se perde quando se trata da permissão Divina.
Mas porque haveria de ter uma permissão Divina?
Prima facie, é de se aceitar que Deus criou todas as coisas, a Terra, os Céus, os animais, os vegetais e o homem e a mulher, assim como consta no livro de Gêneses.
Em segundo lugar, quem somos nós para dizer o que o Nosso Criador deva fazer?
Quem somos nós para questionar, para interpor nossos pontos de vista àquele que nos criou?
Com que direito, eu e você, temos de interpelá-lo?
O que nós criamos além de confusão, de distanciamento de nosso Deus?
Uma vez instalado o pecado, perdemos a nossa união com Deus, com o Nosso Criador.
Mas não foi sempre assim.
Ele nos criou para sermos a cereja do bolo. Somos inclusive feitos a sua imagem e semelhança, ou seja, fomos criados acima até mesmo dos próprios anjos.
Mas Deus não criou meros robôs, sem vontade própria, como se marionetes fossem, não.
Deus nos criou livres. Nada mais justo que nós o adorasse, em verdade e, em espírito, todos os dias de nossas vidas.
Porém, a vontade humana, aliada com a indução de ser, de ter mais que o Próprio Criador, nos fez egoístas ao extremo.
Lógico, que nesse pensamento distorcido, da criatura querer ser maior que o próprio Criador, não poderia ficar sem castigo, e castigo Divino.
As duas primeiras e até hoje existentes penalidades são o ganhar o pão de cada dia com o suor do teu rosto e sentir as dores de parto.
Sem tocar ainda no assunto do Apocalipse, se considerarmos a atual situação a que passamos de quarentena em nossas casas, para diminuir o avanço e a contaminação pelo vírus COVID-19, temos que, se ficarmos recolhidos em casa por longo período de tempo, não teremos como adquirir os alimentos de nossa subsistência, por outro lado, se sairmos poderemos contrair esse vírus que se propaga a uma progressão linear quase que infinita. Com a questão dos partos também será o mesmo raciocínio. Se sair para fazer o parto poderá não encontrar hospital disponível, pois todos estarão lotados, e se fizer o parto em casa, pode e deverá haver complicação, sem os cuidados necessários.
Caso não tivesse Adão pecado, trabalharíamos sim, afinal Adão cuidava do Jardim do Éden, mas não seria com suor do rosto, seriam com prazer, sem nenhum sacrifício, bem como os partos seriam em casa, na rua, no próprio Jardim, sem  complicação nenhuma.
Nós mesmos, na pele de Adão, aceitamos a sugestão de ser como Deus, de ter a sabedoria e de conhecer a diferença entre o bem e o mal.
Logo, vemos que Deus não criou o mal, o mal por si mesmo se encantou, e, uma vez querendo ser adorado como o Próprio Deus, foi expulso do céu. 
Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, porém o homem, também quis, aceitar a sugestão do mal em ser semelhante a Deus.
Quebramos a nossa comunhão, a nossa confiança que Deus depositava em nós.
E, assim, tivemos que ser expulso do paraíso, pois, se por ventura comêssemos do fruto da Árvore da Vida, viveríamos eternamente em pecado, e já não teríamos nenhuma chance de voltar a ter vida.
Talvez a morte até pudesse existir, antes do pecado, mas não seria como tal a conhecemos hoje como uma punição. Talvez morrer e tornar a nascer poderia ser um fato. Acontece que com a instalação do pecado, a morte veio como punição. 
Mas essa punição, na ótica de Deus, o Nosso Criador, poderia ser evitada.
Então, Deus no seu infinito amor, graça e misericórdia para com todos nós,  elaborou o Plano da Salvação.
O preço que pagaríamos seria alto demais, nunca, jamais, iríamos ter novamente a mínima chance para pagá-lo.
Éramos livres, agora viveríamos escravos do pecado.
A boa notícia é que não seria para sempre.
Deus iria fazer com que o Seu Único Filho, Jesus, o Cristo, padecesse por nós e em seu próprio corpo aguentar todos os castigos, os flagelos que nós mesmos merecíamos receber.
Passaram milhares de anos, veio o primeiro assassinato, inundação mundial, Noé e sua família, Abrãao, Isaque, Jacó (Israel), José e seus irmãos os quais se tornaram os nomes das 12 tribos de Israel, Moisés, Josué, os profetas, Davi, Salomão, Ezequias, João Batista e o nascimento de Jesus Cristo de Nazaré.
Jesus veio na forma mais humilde conhecida naquele tempo, anunciou que as profecias Nele, haviam se cumprido, mas os poderosos do Sinédrio iriam perder os seus postos, por deturparem os mandamentos do Senhor, jejuou e orou por 40 dias e 40 noites, foi tentado, venceu as tentações, nos mostrando que sim, era possível vencer, fez milagres, e foi, morto e crucificado, na forma mais cruel existente naquela época, tudo para pagar a dívida de nossos pecados. Ressuscitou ao 3º dia, subiu aos céus e está sentado à direita de Deus-Pai Todo-Poderoso, de onde virá a julgar os vivos e os mortos.
Aqueles que morreram antes de Sua vinda, mas que acreditavam que o Messias iria vir resgatá-los, serão salvos. Aqueles que como nós, os quais viveram após a Sua vinda, viram/souberam o que Jesus fez por todos nós, conhecemos a Sua história e tudo o que significa, a remição de nossos pecados e vivermos em comunhão eterna com o nosso Deus por toda a eternidade.
Mas, infelizmente, temos muitas pessoas arrogantes que não pensam assim. Talvez arrogantes não seja bem o termo, mas quem sabe ignorantes seria o mais aceitável.
A própria pátria, Israel, escolhida por Deus o humilhou, o condenou sem que nenhuma acusação pesasse contra Ele, e o crucificou.
Mesmo com tudo isso, Deus concede sempre mais uma oportunidade para que, nos arrependermos de nossos pecados e crer em Jesus como Nosso Único e Suficiente Salvador. Não se pede nada além disso. Não se pede que trabalhe de sol a sol, com pesos nas costas, saindo sangue, não. É tudo tão simples, mas a humanidade, por escolher dar ouvidos às outras sugestões do mal, ainda paga pelos seus pecados cometidos.
Dois anos, de 2019 e de 2020, de uma hora  para outra, começaram a zombar de Jesus. Em 2019, houve uma demonstração na avenida de Jesus Gay, este ano, do mal batendo em Jesus, e Jesus sendo escrachado em via pública, além, de inúmeros filmes também debochando de Jesus.
Qual será o motivo para tudo isso estar acontecendo?
Qual o crime cometido por Jesus? Amar toda a humanidade? Isso é crime?
Então, voltemos ao nosso assunto sobre o Livro do Apocalipse.
Esse Livro foi escrito pelo apóstolo João, na Ilha de Pátmos quando estava preso.
Um Anjo mostrou a João as coisas que haveriam de acontecer num longo futuro.
Nesse Livro, há menção de muitas profecias feitas por Deus, publicadas através dos profetas do Antigo testamento, que ainda não se cumpriram.
Diz por exemplo, que no fim dos tempos, a fé de muitos esfriaria.
O que temos hoje? Realmente a fé de muitos esfriou, sejam pelos governos que menosprezam a família, a unidade familiar, querendo ser superiores a Deus, e reorganizando a família de uma forma contrária a que Deus criou.
Temos uma sociedade que inverteu o sentido das coisas, ao aceitar que o certo é errado e que o errado é que é certo.
Vivemos num verdadeiro caos, onde o roubo, as extorsões, as corrupções fazem tão parte de nossas vidas que nenhuma notícia mais nos causa espanto. Muitas vezes são,  não somente aceitáveis, mas por mais incrível que possa parecer, são defendidas por muitos.
Notícias de mortes, uns matando outros, por coisas banais, já não causam nenhuma indignação.
Vivemos sim, os fins dos tempos.
Temos igrejas cheias, lotadas, em muitas com lobo em pele de cordeiro.
Não podemos comprar os nossos pecados, não é como pagar os pecados cometidos semana passada e estar livre para cometer outros tantos nesta semana.
Não é assim que funciona. E todos nós sabemos disso, afinal, somos conhecedores da diferença do bem e do mal, e, sempre, bem no no nosso interior, haverá uma voz a nos dizer que aquilo não é direito, que aquilo não é do bem, mas, insistimos em fazê-lo, pois isso dá o prazer da carne. Se mentir, roubar, adulterar, matar se tornou tão banal, que o dirá, adorar, exaltar, glorificar a Deus?
O vírus COVID-19, ainda não é o fim, mas podemos contabilizar como sendo o princípio das dores.
A vinda de Jesus está muito mais próxima de que quando isso começou.
Desta vez, Ele virá em Poder e Glória, para governar como jamais vimos na face da terra, e depois nos levará para a nossa morada Celestial, a Nova Jerusalém, onde as coisas deste mundo já passaram, e eis que Novo Céu e Nova Terra estarão a nossa espera.
Com a quarentena que o mundo todo fez, e continuará a fazer por muito tempo em vários lugares, por causa desse vírus, o homem já voltou a se aproximar mais de Jesus novamente.
É de arrepiar ver pessoas, isoladas em seus apartamentos, cantando hinos de louvor a Deus. Crianças adorando o nome do Senhor Jesus. Famílias inteiras, unidas, fazendo culto doméstico todos os dias.
Esse tempo também serve para que possamos identificar quem é joio e quem é trigo.
Serve para vermos a ganância das pessoas que parece não ter fim.
Quantas vezes falamos que bom seria se nós pudesse ter tido a felicidade de vivermos nos tempos de Jesus, de estar andando ao Seu lado, de ouvir pessoalmente o Sermão da Montanha do próprio Mestre?
Pois bem, vivendo em quarentena, me veio uma situação. 
Tudo pode piorar, pode faltar energia, faltar água, até mesmo comida.
Pode ser que mais para frente as igrejas sejam proibidas de abrirem as suas portas.
Da Palavra de Deus seja proibida de ser pregada.
Isso não está muito longe não, já tivemos experiência de nosso vizinho a Bolívia. A própria China proíbe em muitos lugares a Palavra de Deus.
Logo, vejo que essa situação, de estarmos em quarentena, pode ser nos ser muito útil, quando tudo ficar pior, quando o filho da perdição for anunciado.
Pois então, teremos o grande privilégio de vivermos como os irmãos da igreja primitiva, no partir e repartir o pão, nos ensinos/estudos da Palavra e nas orações.
Que Deus nos proteja.
Fiquem com Deus Todo-Poderoso, Criador dos Céus e da Terra e de tudo o que neles há, na Paz de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo de Nazaré, que realmente vive e reina junto com o Pai de Eternidade a Eternidade.
Até a próxima postagem!


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